Paulo Isidoro de Jesus: diferenças entre revisões

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Paulo Isidoro jogava em um time amador do Bairro da Graça, o Ideal. Nesse time o massagista Irineu o observou e o recomendou ao técnico das divisões de base na época, Barbatana. Quando surgiu para o time profissional em 1973, Paulo Isidoro foi considerado um centroavante, um novo [[Ubaldo Miranda]] e não emplacou. Em um convênio firmado entre o [[Clube Atlético Mineiro|Atlético Mineiro]] e o [[Nacional Futebol Clube (Amazonas)|Nacional]], foi emprestado a esse clube.
 
[[Ficheiro:Telê_Santana_da_Silva_01.jpg|esquerda|thumb|200px|Isidoro não foi titular no pequeno Nacional e ao retornar para [[Belo Horizonte]], em 1976, a diretoria quis emprestá-lo novamente, mas o próprio Nacional não o quis. Ele então ficou no Atlético Mineiro e [[Telê Santana]] (foto acima) lhe deu uma chance no time titular. Nunca tinha treinado no time principal antes de sua reestreia, mas foi aprovado. Descobriu-se que era um meia ágil e habilidoso. Uma vez no time principal, aprimorou-se tecnicamente e passou a armar as jogadas concluídas por [[José Reinaldo de Lima|Reinaldo]]. Formaram uma grande dupla, assim como foi também Marcelo e Isidoro.]]
 
Junto com Reinaldo, Paulo Isidoro e Marcelo foram o centro das atenções na grande final do [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1977|Campeonato Brasileiro de 1977]]. Barbatana, técnico dos dois no juvenil, errou naquele jogo. Já sem o principal jogador, Reinaldo, Barbatana não escalou Marcelo e Paulo juntos, mesmo sendo grandes companheiros desde o juvenil. Paulo Isidoro, que por várias vezes brigou com o técnico, que por sua vez o punia colocando-o no banco, entrou no segundo tempo, no lugar do próprio Marcelo.