Queiroz Galvão: diferenças entre revisões
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A [[Justiça Federal]] determinou o bloqueio de um crédito de R$163 milhões que a Queiroz Galvão teria de receber do governo do estado de [[Alagoas]].<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/04/1613767-justica-bloqueia-r-163-milhoes-de-empreiteira-acusada-na-lava-jato.shtml|acessodata=7 de setembro de 2015|data=8 de abril de 2015|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|título=Justiça bloqueia R$ 163 milhões de empreiteira investigada na Lava Jato}}</ref> A medida é relativa a um crédito de precatório da empreiteira junto ao Estado de Alagoas – não tem relação com o cartel de empreiteiras que assumiram o controle de contratos bilionários na Petrobrás. “Entre as empreiteiras envolvidas no esquema criminoso, encontrar-se-ia a Construtora Queiroz Galvão S/A e os respectivos dirigentes Ildefonso Colares Filho e Othon Zanóide de Moraes Filho”, anotou o Juiz Sérgio Moro na decisão em que manda sequestrar R$ 163 milhões da empreiteira.<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lava-jato-bloqueia-mais-de-r-160-mi-da-queiroz-galvao/|publicado=Estadão|data=8 de abril de 2015|acessodata=7 de abril de 2016|título=Lava Jato bloqueia mais de R$ 160 mi da Queiroz Galvão|autor=Fausto Macedo}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/04/1613767-justica-bloqueia-r-163-milhoes-de-empreiteira-acusada-na-lava-jato.shtml|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|data=8 de abril de 2015|acessodata=7 de abril de 2016|título=Justiça bloqueia R$ 163 milhões de empreiteira investigada na Lava Jato|autor=Flávio Ferreira}}</ref>
Em 2 de agosto de 2016 foi alvo da Operação Resta Um, deflagrada pela [[Departamento de Polícia Federal|Polícia Federal]], por integrar um cartel para fraudar licitações da [[Petrobras]]. Além dos ajustes e fraude a licitações, as evidências colhidas nas investigações revelam que houve corrupção, com o pagamento de valores indevidos em favor de altos funcionários das diretorias de Serviços e de Abastecimento da [[Petrobras]]. A operação também investiga o pagamento de R$ 10 milhões ao ex-presidente do PSDB [[Sérgio Guerra]] com o objetivo de obstruir a investigação da [[CPI da Petrobras|Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras]], em 2009. Dois ex-executivos da construtora foram presos.<ref>{{Citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/pf-deflagra-etapa-33-da-lava-jato/|titulo=PF deflagra Resta Um e alvo é construtora que deu R$ 10 mi a ex-presidente do PSDB|acessodata=
{{Referências}}
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