Diário de Anne Frank: diferenças entre revisões

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==Controvérsias sobre a autenticidade do diário de Anne Frank==
Quando morreu, em 1980, Otto Frank deixou os manuscritos da filha para o Instituto Estatal Neerlandês para Documentação de Guerra 1<ref>http://www.oarquivo.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2666:anne-frank-parte-2&catid=78:internacionais&Itemid=433</ref>, em Amsterdã. Como a autenticidade do diário foramfora questionada desde a sua primeira publicação, principalmente pelo revisionista francês [[Robert Faurisson]] (autor de ''Le Journal d'Anne Frank est-il authentique?'', de 1980), o Instituto para Documentação de Guerra ordenou uma investigação total. Assim que foi dado como autêntico, sem qualquer sombra de dúvida, o diário foi publicado na sua totalidade. Junto a ele foram publicados os resultados de um estudo exaustivo, artigos sobre o passado da família Frank, as circunstâncias relativas à prisão e deportação de Anne Frank e seu exame de caligrafia, do documento e dos materiais usados.<ref>FRANK, Otto H. & PRESSLER, Mirjam. ''O diário de Anne Frank: edição definitiva.'' Rio de Janeiro: Editora Record, 2008, p. 6.</ref> As alegações segundo as quais diversas páginas do diário teriam sido escritas (após a guerra ou não) por outra(s) pessoa(s), foram refutadas definitivamente.
 
Em 2007, a validação do diário foi definitiva.<ref>[http://www.jn.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=562386 Diário tem autenticidade comprovada]. Página Inicial, acessada em 8 de dezembro de 2013.</ref>