Praça de Touros do Campo Pequeno: diferenças entre revisões

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Construída em [[tijolo]] maciço de face à vista, a praça do Campo Pequeno viria a ser alvo de profundas obras de restauro no início do [[século XXI]]. A praça ficou com o seu primeiro anel alterado estruturalmente, passando a ser de [[betão]] armado, em detrimento dos arcos de [[tijolo]] existentes inicialmente. O anel exterior manteve-se inalterado a nível estrutural, tendo sido executadas reparações e reforços. Foi criada uma [[Comércio|galeria comercial]] no [[subsolo]], hoje conhecida como [[Centro Comercial do Campo Pequeno]], e alguns outros espaços [[comerciais]] no piso térreo, nomeadamente bares e restaurantes. A alteração mais significativa terá sido a [[cobertura amovível]] que torna a praça num espaço mais versátil, podendo ser utilizado durante todo o ano e para qualquer fim. Desde a reabertura da praça, em [[2006]], exerce a função de diretor de atividades tauromáquicas o antigo matador de toiros [[Rui Bento Vasques]]<ref>[http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/rui-bento-no-campo-pequeno.html Correio da Manhã]</ref>.
 
Em [[2015]] foi reaberto o [[Museu do Campo Pequeno]], integrando parte do espólio do museu já existente, bem como do Grupo Tauromáquico Sector 1, a que se somam outras peças, entre elas doações de [[Francisco Mascarenhas (cavaleiro tauromáquico)|Francisco Mascarenhas]], da viúva do cavaleiro [[José Mestre Batista]] ou de [[Joaquim Bastinhas]]. O espaço visa a criação de um espaço de memória da Tauromaquia Portuguesa, bem como divulgar a cultura taurinatauromáquica em geral, mostrando-a ao grande público, comvalorizando vistao a reafirmar oseu património imaterial tauromáquico como um pólo de dinamização do Campo Pequeno<ref>[http://www.campopequeno.com/tauromaquia/museu/o-museu Campo Pequeno]</ref>. Até [[fevereiro]] de [[2016]], segundo o [[Diário de Notícias]], passaram pelo novo museu mais de 11 mil pessoas de 94 países, desde a inauguração do espaço, ocorrida em [[junho]] de [[2015]]; sobretudo franceses e portugueses, seguindo-se alemães, brasileiros, italianos e espanhóis, registando-se ainda visitantes de países como o [[Iraque]], [[Uganda]] e [[Nova Zelândia]], com idades entre os 25 e os 45 anos. <ref>[http://www.dn.pt/sociedade/interior/de-franca-ao-iraque-a-catedral-dos-touros-coleciona-94-bandeiras-5048456.html Diário de Notícias]</ref>
 
==Ver também==