Concílio de Trento: diferenças entre revisões

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No fim do 2º período [[João III de Portugal|D. João III]] e o [[Henrique I de Portugal|cardeal D. Henrique]] constituíram assembleias de peritos para porem em ação um grande plano de reforma, completando com os decretos do [[Quarto Concílio de Latrão|V Concílio Laterense]] aqueles pontos ainda não promulgados em Trento.
 
No 3º período, [[D. Fernando Martins de Mascarenhas]] e o [[André Velho|Dr. André Velho]] não só atuaram como hábeis embaixadores, mas também se portaram como grandes senhores. D. Frei João Soares, [[agostiniano]], [[bispo de Coimbra]], levou uma comitiva de umas 30 pessoas, sendo conhecido o seu teólogo [[António Leitão]]. A caminho do concílio morreu o teólogo [[Ordem dos Pregadores|dominicano]] Fr. João Pinheiro, vice-reitor da [[Universidade de Coimbra]]. Participou também neste período o [[Diocese de Leiria-Fátima | Bispo de Leiria]], D. [[Frei Gaspar do Casal]].<ref name= "InfoEscola" />, eremita de Santo Agostinho. Acérrimo executor do Concílio foi o [[arcebispo de Braga]] [[Frei Bartolomeu dos Mártires]], promulgando-o para Braga no sínodo bracarense e adaptando-o a toda a metrópole no IV Concílio Provincial Bracarense de [[1566]].
 
A Reforma Católico‐romana foi reforçada pela criação, em [[1540]], da [[Companhia de Jesus]], ordem religiosa fundada pelo espanhol [[Inácio de Loyola|Inacio de Loyola]].<ref name= "InfoEscola"/> A Companhia de Jesus transformou-se num verdadeiro "exército" em defesa da manutenção dos princípios católicos e da evangelização na Europa, na Ásia e nas Américas.