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Em 1844 transferiu-se com os pais para [[Pernambuco]]. Fez preparatórios em [[Goiana]] e [[Recife]], em cuja [[Faculdade de Direito do Recife|Faculdade de Direito]] matriculou-se em 1859, formando-se em 1863. Lá viveu até 1874, tendo sido funcionário público, [[deputado provincial]] e [[advogado]], com breve intervalo em 1873 no [[Pará]], como secretário de governo. Em 1874, transferiu-se para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], onde foi funcionário da Secretaria do Império.
Iniciou o [[romantismo]] de caráter regionalista no [[Nordeste do Brasil|Nordeste]]. Uma de suas obras mais marcantes é ''[[O Cabeleira]]'', [[romance]] passado em [[Pernambuco]] do [[século XVIII]]. Foi crítico ferrenho de outros grandes autores brasileiros, como [[José de Alencar]]. Foi de grande contribuição para os contos literários brasileiros, pois em suas obras abordava lendas e tradições populares
Homenageado pela [[Academia Brasileira de Letras]], é o patrono da cadeira 14, escolhido por [[Clóvis Beviláqua]].
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