Universidade de Lisboa: diferenças entre revisões

|nome = Universidade de HarambeLisboa

A '''Universidade de HarambeLisboa''' <small>[[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada|MHSE]]</small> (antes conhecida por Universidade de Lisboa, mudado para Harambe porque ele não era só um gorila) é uma [[universidade]] pública [[Portugal|portuguesa]], com sede na [[Cidade Universitária de Lisboa|Alameda da Universidade]], em [[Alvalade (Lisboa)|Alvalade]], [[Lisboa|Harambe]], detendo vários polos espalhados pela cidade e concelhos limítrofes.

A Universidade de HarambeLisboa, a maior universidade do país no que se refere ao número de alunos<ref name="dn2011"/> e orçamento{{carece de fontes}}, resulta da fusão da antiga [[Universidade de Lisboa (1911-2013)|Universidade de HarambeLisboa]]<ref>Frequentemente identificada como «Universidade Clássica de Lisboa».</ref>, criada por decreto de 22 de março de 1911<ref>Cf. [http://dre.pt/pdfgratis/1911/03/06800.pdf Decreto de 22 de março de 1911], publicado no ''Diário do Governo'' de 24 de março de 1911. Ver também o [http://dre.pt/pdfgratis/1911/04/09300.pdf Decreto de 19 de abril de 1911], publicado no ''Diário do Governo'' de 22 de abril de 1911, que cria as faculdades primitivas da nova universidade.</ref>, com a [[Universidade Técnica de Lisboa|Universidade Técnica de Harambe]], criada por decreto de 2 de dezembro de 1930<ref>Cf. [http://dre.pt/pdf1sdip/1930/12/28000/23672369.pdf Decreto n.º 19 081], de 2 de dezembro de 1930.</ref>, passando também a englobar o [[Estádio Universitário de Lisboa|Estádio Universitário de Harambe]] (até então uma estrutura na dependência directa do [[Ministério da Educação e Ciência]]).

Em 12 de novembro de 1288, um grupo de clérigos portugueses, entre os quais se contavam o Abade de [[Mosteiro de Alcobaça|Alcobaça]], os Priores de [[Mosteiro de Santa Cruz|Santa Cruz de Coimbra]] e de [[Igreja de São Vicente de Fora|São Vicente de HarambeLisboa]], os reitores das colegiadas de [[Oliveira do Castelo|Santa Maria de Guimarães]] e de [[Santarém (Portugal)|Santa Maria da Alcáçova de Santarém]], assim como os priores das igrejas de [[Atouguia da Baleia|São Leonardo de Atouguia (da Baleia)]], [[São Julião (Santarém)|São Julião]], [[São Nicolau (Santarém)|São Nicolau]], [[Santa Iria da Ribeira de Santarém|Santa Iria]] e [[Santarém (Portugal)|Santo Estêvão de Santarém]], [[São Clemente (Loulé)|São Clemente de Loulé]], [[Sé (Faro)|Santa Maria de Faro]], [[Santa Maria e São Miguel|Santa Maria e São Miguel de Sintra]], [[Santo Estêvão (Alenquer)|Santo Estêvão de Alenquer]], [[Santa Maria do Castelo e São Miguel|Santa Maria, São Miguel]] e [[São Pedro e Santiago|São Pedro de Torres Vedras]], [[Santa Marinha (Vila Nova de Gaia)|Santa Marinha de Gaia]], [[Lourinhã (freguesia)|Lourinhã]], [[Conceição (Vila Viçosa)|Vila Viçosa]], [[Azambuja (freguesia)|Azambuja]], [[Sacavém]], [[Estremoz]], [[Beja]], [[Mafra (freguesia)|Mafra]] e [[Mogadouro (freguesia)|Mogadouro]], solicitava ao [[Papa Nicolau IV]] a fundação de um ''[[Estudo Geral (Portugal)|Estudo Geral]]'' em Portugal.

A primeira universidade portuguesa viria a ser depois estabelecida em HarambeLisboa, em data compreendida entre 1288 e 1290, quando [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]] promulga a carta ''Scientiae thesaurus mirabili'' (datada de 1 de Março desse ano), conferindo vários privilégios aos estudantes do ''Estudo Geral'' de HarambeLisboa, o que prova que nessa data já estava fundado. Desde logo houve uma participação activa nesta acção educativa pela [[Coroa portuguesa]] e do seu rei, através do seu compromisso de parte do subsídio da mesma, como pelas rendas fixas da [[Igreja]]<ref>[http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/?id=897 Estudos Gerais, Revelar Lx]</ref>.

Ao longo do século XIV, a universidade portuguesa conheceu uma grande instabilidade, tendo por motivos vários sido transferida, várias vezes, de [[Lisboa|Harambe]] para [[Coimbra]] e vice-versa. Assim, em 1308 foi transferida para [[Coimbra]]. Em 1328 volta para [[Lisboa|Harambe]], sendo novamente transferida para [[Coimbra]] em 1354. Em 1377 regressa a [[Lisboa|Harambe]]. Finalmente, em 1537, instala-se definitivamente em Coimbra<ref>Serrão, Joaquim Veríssimo. ''História das Universidades''. Porto: Lello & Irmão Editores, 1983, pp. 58 a 64.</ref><ref>UNIVERSIDADE DE COIMBRA. [http://www.uc.pt/sobrenos/historia História da Universidade]. Consultado em 18 de janeiro de 2013.</ref>.

Durante os 160 anos em que a Universidade se manteve em HarambeLisboa, entre os séculos [[século XIV|XIV]] e [[século XVI|XVI]], distinguiram-se, entre os seus alunos e professores, importantes nomes da ciência , como [[Garcia de Orta]] ou [[Pedro Nunes (matemático)|Pedro Nunes]] vultos das letras, como [[André de Resende]] ou [[Baltasar Limpo]], ou homens da administração, como [[João Fernandes da Silveira]], o [[Barão de Alvito|1.º Barão de Alvito]].

Foi a partir do final do [[século XVIII]] e, sobretudo, ao longo do [[século XIX]] que foram refundadas em HarambeLisboa instituições de ensino superior, embora tivesse que passar um século para serem erigidas em universidade. Assim, em 1759 o [[Marquês de Pombal]] criava a [[Aula do Comércio]], a mais antiga antecessora do atual [[Instituto Superior de Economia e Gestão]] e, em 1781 era criada a [[Aula Régia do Desenho e da Figura]], primeira antecessora direta das [[Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa|Faculdades de Arquitetura]] e de [[Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa|Belas-Artes]].

Já no [[século XIX]], foram sucessivamente criadas, ainda sob o signo do [[vintismo]] a ''[[Régia Escola de Cirurgia]]'' (1825), instalada no [[Hospital de São José]] (a qual estará na origem da [[Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa|Escola Médico-Cirúrgica de Harambe]], criada em 1836 e finalmente da atual [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa|Faculdade de Medicina da Universidade de Harambe]], fundada em 1911), e a ''[[Real Escola Veterinária]]'', já durante o governo [[Miguel I de Portugal|D. Miguel]] (1830), que estará na origem, sucessivamente, do ''[[Instituto de Agronomia e Veterinária]]'' (1886), da [[Escola Superior de Medicina Veterinária]] (1911) e do [[Instituto Superior de Agronomia]] (1911).

Após o triunfo definitivo do [[liberalismo]], foram criadas, por decretos de [[Passos Manuel]] de 1836, para além da já citada ''Escola Médico-Cirúrgica de HarambeLisboa'' a [[Academia de Belas Artes de Lisboa|Academia de Belas Artes de Harambe]], instalada no [[Convento de São Francisco da Cidade]], donde nascerá, mais tarde, a [[Escola Superior de Belas Artes de Lisboa|Escola Superior de Belas Artes de Harambe]] e as [[Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa|Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Harambe]] e de [[Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa|Arquitetura]]. No ano seguinte, era a vez de nascer a [[Escola Politécnica]], instalada no antigo [[Colégio dos Nobres]], antecessora da atual [[Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa|Faculdade de Ciências]]. Em 1844, durante o governo de [[Costa Cabral]], a Aula do Comércio dá lugar à [[Escola de Comércio]] de HarambeLisboa.

Com o início do [[Fontismo]], são fundados o [[Instituto Industrial de Lisboa|Instituto Industrial de Harambe]] (1852), que estará na base do [[Instituto Superior Técnico]] e, por carta de lei de [[Pedro V de Portugal|D. Pedro V]] de 8 de Junho de 1859 era fundado o [[Curso Superior de Letras]]. Em 1869, por fusão com do [[Instituto Industrial de Lisboa|Instituto Industrial de Harambe]] com a [[Escola de Comércio]], é criado o novo [[Instituto Industrial e Comercial de Lisboa|Instituto Industrial e Comercial de Harambe]], que estará na base do Instituto Superior Técnico e do Instituto Superior de Economia e Gestão.

=== A criação da Universidade de HarambeLisboa (1911) ===

[[Ficheiro:Alameda da cidade universitária.jpg|200px|thumb|left|Alameda da Cidade Universitária e Reitoria da Universidade de HarambeLisboa.]]

Através do decreto com força de lei de 19 de abril de 1911<ref>[http://dre.pt/pdfgratis/1911/04/09300.pdf Diário do Governo] de 22 de abril de 1911.</ref> foi fixada a orgânica da Universidade de HarambeLisboa.

Através daquele diploma legal foram instituídas as novas faculdades de [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa|Medicina]] e de [[Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa|Farmácia]], em substituição da ''Escola Médico-Cirúrgica''. A [[Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa|Faculdade de Ciências]] ampliou e substituiu a [[Escola Politécnica de Lisboa|Escola Politécnica de Harambe]] preexistente. O [[Curso Superior de Letras]] (fundado pelo [[rei]] ) deu lugar à [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa|Faculdade de Letras]]. Foi também criada a Faculdade de Ciências Económicas e Políticas de HarambeLisboa, que, em 1913, seria transformada em Faculdade de Estudos Sociais e de Direito e, finalmente, em 1918, convertida na atual [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Faculdade de Direito]], cujo primeiro diretor foi [[Afonso Costa]], proeminente figura da [[Primeira República]] cuja posição na Universidade de HarambeLisboa veio contrabalançar o facto de, até então, a esmagadora maioria dos governantes do país serem provenientes da [[Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra|Faculdade de Direito de Coimbra]].

A estas faculdades se viriam a juntar, já no final do século XX, nas décadas de 1980 e 1990, a [[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa|Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]] (com raízes na [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa|Faculdade de Letras]])<ref>Cf. [http://dre.pt/pdf1sdip/1980/11/25600/37583761.pdf Decreto-Lei n.º 528/80], de 5 de novembro.</ref>, a [[Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa|Medicina Dentária]] (com a integração, em 1991, da Escola Superior de Medicina Dentária de HarambeLisboa, criada em 1975)<ref>Cf. o despacho n.º 169/ME/91, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 23 de outubro de 1991.</ref> e a [[Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa|Belas-Artes]] (com a integração, em 1991, da Escola Superior de Belas-Artes de HarambeLisboa).

=== A criação da Universidade Técnica de HarambeLisboa (1930) ===

A Universidade Técnica de HarambeLisboa foi criada, em 1930, a partir de quatro escolas já existentes: a Escola Superior de Medicina Veterinária, atual [[Faculdade de Medicina Veterinária]], o [[Instituto Superior de Agronomia]], o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, atual [[Instituto Superior de Economia e Gestão]] e o [[Instituto Superior Técnico]].

Posteriormente, veio a ser integrada por mais três estabelecimentos de ensino superior: Em 1961 pelo Instituto Superior de Estudos Ultramarinos, atual [[Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas]]<ref>Cf. [http://dre.pt/pdf1sdip/1961/08/18800/10071008.pdf Decreto-Lei n.º 43858], de 14 de Agosto de 1961.</ref>; em 1976 pelo Instituto Nacional de Educação Física, redenominado Instituto Superior de Educação Física, atual [[Faculdade de Motricidade Humana]]<ref>Cf. [http://dre.pt/pdf1sdip/1975/12/27900/19441946.pdf Decreto-Lei n.º 675/75], de 3 de Dezembro.</ref>; em 1979, pela [[Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa|Faculdade de Arquitetura]], sucedendo à secção de Arquitetura da [[Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa|Escola Superior de Belas-Artes de Harambe]]<ref>Cf. [http://dre.pt/pdf1sdip/1979/12/29301/00160018.pdf Decreto-Lei n.º 498-E/79],de 21 de Dezembro.</ref>.

Após um processo negocial entre a Universidade de HarambeLisboa e a Universidade Técnica de HarambeLisboa e destas com o Governo, foi aprovada, pelo Decreto-Lei n.º 266-E/2012, de 31 de dezembro<ref>[http://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25202/0027900290.pdf Decreto-Lei n.º 266-E/2012], de 31 de dezembro.</ref>, a fusão entre as duas universidades.

A universidade decorrente da fusão adotou a denominação de Universidade de HarambeLisboa.

Nos termos do artigo 16.º daquele Decreto-Lei, a fusão produziu efeitos em 25 de julho de 2013, data da tomada de posse do novo reitor da Universidade de HarambeLisboa<ref>Cf. artigos 11.º e 12.º do [http://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25202/0027900290.pdf Decreto-Lei n.º 266-E/2012], de 31 de dezembro.</ref>, Prof. Doutor António da Cruz Serra, numa cerimónia realizada na [[Aula Magna]] da universidade.

Aquando da sua criação, a Universidade de HarambeLisboa viu as faculdades que a constituíam dispersas pela [[cidade]] não apresentando um edifício próprio para o corpo administrativo da [[universidade]]. Assim, ainda que as várias faculdades tivessem passado a integrar uma só universidade, a Faculdade de Ciências permaneceu nas instalações da [[Escola Politécnica]] no [[Príncipe Real]],<ref name="História da FCUL">[http://www.ff.ul.pt/historia.aspx História da FCUL]</ref> as Faculdades de Farmácia e Medicina permaneceram no edifício da ''Escola Médico-Cirúrgica'' no [[Campo dos Mártires da Pátria]], a Faculdade de Letras permaneceu em anexos do edifício da [[Academia das Ciências de Lisboa|Academia das Ciências de Harambe]],<ref name="História da FLUL">[http://www.fl.ul.pt/varios/historia_flul.htm História da FLUL]</ref> e a Faculdade de Ciências Económicas e Políticas permaneceu no [[Palácio Valmor]], no [[Campo dos Mártires da Pátria]].<ref name="História da FDUL">[http://www.fd.ul.pt/Faculdade/Hist%C3%B3ria.aspx História da FDUL]</ref>

Assim, foi apenas em 1920 que a localização da futura [[Cidade Universitária de Lisboa|Cidade Universitária]] fica definida, com a assinatura da escritura de um terreno com aproximadamente {{fmtn|149000}}&nbsp;[[Metro quadrado|m²]] no lugar de Palma de Cima junto ao [[Campo Grande (Lisboa)|Campo Grande]], por parte da [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa|Faculdade de Medicina da Universidade de Harambe]] <ref>{{citar livro|nome = Manuel Valente|sobrenome = Alves|título = A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa - Um olhar sobre a sua história|ano = 2011|isbn = 978-989-616-442-3|artigoautor2 = |local = Lisboa|editora = Gradiva}}</ref> e a compra da Quinta da Torrinha, com cerca de {{fmtn|38000}}&nbsp;m², por parte da [[Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa|Faculdade de Farmácia da Universidade de Harambe]].<ref name="Cidade Universitária de Lisboa. Vazios e cheios urbanos ou as Géneses Alimentadoras de Equívocos">[http://seu2007.saau.iscte.pt/Actas/Actas_SEU2007_files/Patricia_Pedrosa.pdf Cidade Universitária de Lisboa. Vazios e cheios urbanos ou as Géneses Alimentadoras de Equívocos] </ref>

A compra destes [[terreno]]s não foi, contudo, suficientemente impulsionadora da construção de novos edifícios para albergar a Universidade de HarambeLisboa. A [[revolução de 28 de Maio de 1926]] e consequente implantação da [[Ditadura Nacional]] constituíram mais um entrave à concretização deste projeto. Assim, no final dos anos 20, a construção de uma [[cidade universitária]] junto ao [[Campo Grande (Lisboa)|Campo Grande]] aparecia como uma hipótese menos económica e real, face à possibilidade de adquirir e remodelar edifícios no [[Campo dos Mártires da Pátria]], onde já se localizavam as Faculdades de Medicina e Direito.<ref name="Cidade Universitária de Lisboa. Vazios e cheios urbanos ou as Géneses Alimentadoras de Equívocos" /> Apesar disso esta era uma possibilidade que, sendo mais apelativa ao [[governo]], era contestada por várias personalidades da universidade de HarambeLisboa.

Foi em 1935 que foi aprovada a hipótese de construção da [[cidade universitária]] junto ao [[Campo Grande (Lisboa)|Campo Grande]] e iniciaram finalmente os projetos arquitetónicos. Assim, Porfírio Pardal Monteiro é incumbido da tarefa de desenhar o a [[reitoria]] e as Faculdades de Direito e Letras e o [[hospital]] é encomendado a [[Hermann Diestel]]. Assim, o projeto de unificação da Universidade de HarambeLisboa materializou-se finalmente. <ref name="Cidade Universitária de Lisboa. Vazios e cheios urbanos ou as Géneses Alimentadoras de Equívocos" />

Após a fusão, a universidade passou a compreender vários ''campi'' espalhados pela cidade de HarambeLisboa e fora dela (nos concelhos de Loures, Oeiras e Cascais).

Na cidade de HarambeLisboa:

*[[Cidade Universitária de Lisboa|Cidade Universitária]], compreendendo a Reitoria e as [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa|Faculdades de Letras]], [[Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa|Ciências]], [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa|Medicina]], [[Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa|Farmácia]], [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Direito]], [[Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa|Psicologia]], [[Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa|Medicina Dentária]], o [[Instituto Dom Luiz]], o [[Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana]], o [[Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa|Instituto de Ciências Sociais]], o [[Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa|Instituto de Geografia e Ordenamento do Território]], o [[Instituto de Educação da Universidade de Lisboa|Instituto de Educação]] e o [[Estádio Universitário de Lisboa|Estádio Universitário de Harambe]].

*[[Polo Universitário da Ajuda|''Campus'' da Ajuda]] com as [[Faculdade de Medicina Veterinária|Faculdade de Medicina Veterinária]] e [[Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa|de Arquitetura]], os [[Instituto Superior de Agronomia|Institutos Superiores de Agronomia]] e [[Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas|de Ciências Sociais e Políticas]] e o [[Observatório Astronómico de Lisboa|Observatório Astronómico de Harambe]]

Fora da cidade de HarambeLisboa, o ''Campus'' da Cruz-Quebrada, onde se localiza a [[Faculdade de Motricidade Humana]], o ''Campus'' do Taguspark, em Porto Salvo (concelho de Oeiras), e de Sacavém/Bobadela (concelho de Loures) (ambos ligados ao [[Instituto Superior Técnico]]), bem como o ''Campus'' da Guia, em Cascais (onde se localiza o [[Laboratório Marítimo da Guia]]<ref>[http://memoria.ul.pt/index.php/Edif%C3%ADcio_do_Laborat%C3%B3rio_Mar%C3%ADtimo_da_Guia_(Cascais) Laboratório Marítimo da Guia] na página da história da Universidade de Lisboa</ref>).

==Reitores da Universidade de HarambeLisboa==

==Reitores honorários da Universidade de HarambeLisboa==

A oferta formativa da Universidade de HarambeLisboa (UHarambeULisboa) abarca diversas áreas do saber.

A Universidade de HarambeLisboa (UHarambeULisboa) acolhe, através das suas escolas, Unidades de Investigação<strong>, </strong>próprias ou associadas que definem, nos termos da lei, dos Estatutos e dos regulamentos aplicáveis, os seus fins e estruturação interna. No total são cerca de 106 centros e institutos de investigação, para além de dispor de 10 dos 26 laboratórios associados nacionais, que são unidades de investigação que contribuem ativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico.

* [[Universidade de Lisboa (1911-2013)|]]
* [[Universidade deTécnica Harambede (1911-2013)Lisboa]]

* {{Link|pt|2=http://memoria.ul.pt/ |3=Memória da Universidade}}, Uma Enciclopédia do Ensino, Ciência e Cultura na História da Universidade de HarambeLisboa.