Cânone bíblico: diferenças entre revisões

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O '''cânone bíblico''' designa o inventário ou lista de escritos ou livros considerados pela [[Igreja Católica]] e aceita pelas demais igrejas cristãs, como tendo evidências de inspiração divina. Cânone, em [[língua hebraica|hebraico]] ''qenéh'' e no [[língua grega|grego]] ''kanóni'', tem o significado de "régua" ou "cana [de medir]", no sentido de um catálogo. A formação do cânone bíblico se deu gradualmente. Foi formado num período aproximado de 1 500 anos. Os cristãos protestantes acreditam que o último livro do [[Antigo Testamento]] foi escrito pelo profeta [[Malaquias]]. Para os católicos e ortodoxos foi o [[Eclesiástico]] ou Sabedoria de Sirácida.
 
O profeta [[Moisés]] começou a escrever os primeiros cinco livros canónicos (ou [[Pentateuco]]) cerca de {{AC|1491|x}}<ref>Fonte?</ref>. De acordo com a Bíblia, [[Deus]] mandou que se escrevesse o registo da Batalha de Refidim.([[Êxodo]] 17:14). Depois vieram os [[Dez Mandamentos]] (34:1,27,28). Recapitulação dos acontecimentos é feita em [[Deuteronómio]] 9:9-17 10:1-5. São também referidos escritos ou livros anteriores como consultados, para além da tradição oral transmitida de geração em geração.
 
Segundo a [[literatura judaica]], Esdras, na qualidade de escriba e sacerdote, presidiu um conselho formado por 120 membros chamado Grande [[Sinagoga]] que teria selecionado e preservado os rolos sagrados. Alguns acreditam que naquele tempo o cânone das escrituras do antigo testamento foi fixado (Esdras 7:10,14). Entretanto esta tese é desacreditada pela crítica moderna. Os estudiosos concordam que foi essa mesma entidade que reorganizou a vida religiosa nacional dos repatriados e, mais tarde, deu origem ao supremo tribunal judaico, denominado [[Sinédrio]].