Andrei Gromiko: diferenças entre revisões

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Depois de estudar [[economia]], Andrei Gromiko entrou para o serviço diplomático [[soviético]] em 1939 quando foi nomeado chefe de seção dos Negócios Estrangeiros encarregado dos assuntos dos [[Estados Unidos]]. Em 1943, foi nomeado embaixador em Washington e, como tal, foi a [[Teerã]], [[Yalta]] e [[Potsdam]]. Em 1946, ele foi o primeiro representante permanente da URSS no [[Conselho de Segurança da ONU]].
 
Protegido do [[Viatcheslav Molotov]], realizou outros postos diplomáticos de alto nível, incluindo embaixador no [[Reino Unido]], depois assumiu o cargo de ministro das Relações Exteriores, em 1957. Gromiko ocupou o cargo até a chegada de [[Mikhail Gorbachev]] em 1985. Figura chave da guerra friofria, ele estava no comando da diplomacia soviética sob a liderança de [[Nikita Khrushchov]], [[Leonid Brezhnev]], [[Iúri Andropov]] e [[Konstantin Chernenko]]. Ele participou de todas as grandes questões do período e a [[crise dos mísseis de Cuba]], durante a qual ele entrevistou pessoalmente [[John F. Kennedy]], e todas as negociações de controle de armas.
 
Ele era um negociador hábil e um político e diplomata que conhece o seu ofício. Os estudiosos debatem a extensão em que participou na formação da política externa soviética e alguns disseram que era um mero executor. Gorbachev, que subiu ao [[Secretariado do Comité Central do PCUS|Secretário-Geral do PCUS]], com seu apoio, "subiu" Gromiko ao Presidente do Presidium do Soviete Supremo. Ele se aposentou em 1988 e morreu em julho de 1989, não chegando a ir para a queda do Muro de Berlim eo colapso da própria URSS.