A. James Gregor: diferenças entre revisões

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Gregor argumenta que ainda que muitos movimentos revolucionários tenham adquirido características do Fascismo paradigmático, nenhum é uma cópia idêntica sua. Sugere que a China pós-maoísta exibe muitas das suas peculiaridades; e nega que o Fascismo paradigmático possa ser sensatamente identificado como um &ldquo;extremismo de direita.&rdquo;<ref>Gregor, '' The Search for Neofascism: The Use and Abuse of Social Science'' (2006)</ref> Para Gregor, o Fascismo deve ser visto como um regime ditatorial desenvolvimentista de partido único, estatista, nacionalista, reativo e radical.
 
Em vários de seus livros sobre o Fascismo italiano, Gregor afirma que originalmente “Os fascistas eram quase todos pensadores marxistas, até então de longa data identificados com a ''inteligentsia'' italiana da Esquerda italiana.” <ref>Gregor, ''The Faces of Janus: Marxism and Fascism in the Twentieth Century'', (2000) p. 20. </ref> Em ''Young Mussolini''<ref>Em português: “O jovem Mussolini”</ref>, Gregor traça uma linha filosófica que estabelece o Fascismo como “uma variante do marxismo clássico, um sistema de crenças que trazia consigo alguns temas abordados por Marx e Engels e que terminou por encontrar expressão na forma de ‘nacional-sindicalismo’ e dar vida ao primeiro Fascismo.”<ref>Gregor, ''Young Mussolini and the Intellectual Origins of Fascism'', (1979) p. xi. </ref>
 
== Livros ==