Voleibol paralímpico: diferenças entre revisões

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No [[voleibol]] Paraolímpico sentado, a rede tem cerca de 1,15 metro de altura (masculino) e 1,05 (feminino), e o campo tem 10 x 6 metros, com uma linha de ataque de 2 metros. É permitido aos [[jogador]]es bloquear os serviços.
No voleibol sentado, competem atletas amputados, principalmente de membros inferiores (muitos são vítimas de acidentes de trânsito) e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por exemplo). A quadra se divide em zonas de ataque e defesa. É permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em melhor de cinco sets, vencendo o time que marcar 25 pontos no set. Em caso de empate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o ''tie break'' de 15 pontos.
O voleibol paraolímpicoparalímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Voleibol paraolímpicoParalímpico (ABVP). O sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e ''les autres''. Para amputados, são nove classes básicas baseadas nos seguintes códigos:
 
*AK – Acima ou através da articulação do joelho (''above knee'')