Genocídio armênio: diferenças entre revisões

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Embora as reformas de 8 de fevereiro de 1914 não satisfizessem as exigências do povo armênio, pelo menos abriam o caminho para realizar o ideal pelo que havia lutado durante gerações, com sacrifício de inúmeros [[mártir]]es. "Uma [[Armênia]] autônoma dentro das fronteiras do Império Otomano", era o anseio do povo armênio. Um mês mais tarde, em 28 de julho, começava a [[Primeira Guerra Mundial]]. Esse conflito resultou trágico, pois deu oportunidade ao movimento político dos Jovens Turcos de realizar seu premeditado projeto de aniquilação do povo armênio.<ref name=":0" /><ref name=":3" />
 
MewlazadaMewlan RifarZade Rifat, membro do [[Comitê de União e Progresso]], em seu livro ''Bastidores obscuros da [[Revolução Turca]]'', disse:<ref>{{citar periódico|ultimo=Comissão de Direitos Humanos e Minorias|primeiro=Câmera dos Deputados|titulo=Justificativa para realização de audiência pública para debater o Genocídio Armênio [...].|jornal=|doi=|url=http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=A6C48842FAF68F1C5E8403844E54CFAE.proposicoesWeb1?codteor=653154&filename=REQ+46/2009+CDHM|acessadoem=}}</ref>
 
{{Quote2|''Em princípios de 1915 o Comitê de União e Progresso, em sessão secreta presidida por Talat, decide o extermínio dos armênios. Participaram da reunião Talat, Enver, o Dr. Behaeddin Shakir, Kara Kemal, o Dr. Nazim Shavid, Hassan Fehmi e Agha Oghlu Amed. Designou-se uma comissão executora do programa de extermínio integrada pelo Dr. Nazim, o Ministro da Educação Shukri e o Dr. Behaeddin Shakir. Esta comissão resolveu libertar da prisão os {{fmtn|12000}} criminosos que cumpriam diversas condenações e aos quais se encarregava o massacre dos armênios.''|Mewlazada Rifar}}