Maria Francisca de Saboia, Rainha de Portugal: diferenças entre revisões
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{{Sem-fontes|data=março de 2014}}
{{Info/Monarca
| nome = Maria Francisca de Saboia
| título = Rainha de Portugal
| imagem = Maria Francisca of Savoy, Queen of Portugal by a member of the Portuguese school.jpg
| legenda = ''Retrato da Rainha Maria Francisca''; <br> António de Oliveira e Louredo, 1704.
| consorte = [[Afonso VI de Portugal]]<br />[[Pedro II de Portugal]]
| filhos = [[Isabel Luísa, Princesa da Beira]]
| casa real = [[Saboia-Nemours]]
| pai = [[Carlos Amadeu de Saboia]], [[Duque de Nemours]]
| mãe = [[Isabel de Bourbon, Duquesa de Némours|Isabel de Bourbon]]
| nascimento = {{dni|21|6|1646|si}}
| cidadenatal = [[Paris]], [[França]]
| morte = {{nowrap|{{morte|27|12|1683|21|6|1646|lang=pt}}}}
| cidademorte = [[Palhavã]], [[Lisboa]], [[Portugal]]
| sepultamento = [[Panteão da Dinastia de Bragança|Panteão Real da Dinastia de Bragança]], [[Mosteiro de São Vicente de Fora]], [[Lisboa]]
|imgw=240px}}
'''Maria Francisca Isabel de Saboia''' (em [[Língua francesa|francês]]: ''Marie-Françoise-Élisabeth de Savoie''; [[Paris]], [[21 de junho]] de [[1646]] - [[Palhavã]], [[27 de dezembro]] de [[1683]]), foi rainha consorte de Portugal primeiro como esposa de [[Afonso VI de Portugal]] e depois com o seu irmão [[Pedro II de Portugal]].
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Estabelecida em Portugal, chamou para junto de si [[Melchior Harold de Sénevas]], [[abade]] de [[Préau]] e [[marquês de Saint-Germain]], homem de confiança de [[Luís XIV]], que a ajudaria a fomentar a revolta palaciana de [[1668]], que afastou D. [[Luís de Vasconcelos e Sousa]], 3.º [[conde de Castelo Melhor]], que muito se empenhara no casamento.
[[File:Estampes par Nicolas de Larmessin.f109.Marie Françoise Elisabeth de Savoie, reine de Portugal et des Algarves.jpg|thumb|left|Representação de Maria por [[Nicolas II de Larmessin]].]]
A [[Guerra da Restauração]] arrastava-se e apesar de muitas alianças prometidas, estas não se concretizavam e mais tarde ou mais cedo sucumbiria Portugal perante a Espanha, e este estado de coisas levou o conde a procurar uma aliança matrimonial com a França. Mas cedo se apercebeu que a nova rainha defendia os interesses do seu país, e não os da sua nova pátria, o que levou esta primeiro a afastar o Dr. [[António de Sousa Macedo]], braço direito do conde, a pretexto de a ter insultado durante um incidente por ela provocado. Finalmente, vendo o Rei privado dos seus homens de confiança e considerando-o incapaz de governar por sua própria vontade, a rainha abandona o [[Paço]] e recolhe-se ao [[convento da Esperança]], de onde escreve ao cabido pedindo a anulação do seu casamento, alegando ''peso na consciência'' pela dissimulação que fizera ao longo dos anos. O casamento foi anulado em [[24 de março]] de [[1668]]. No dia imediato o infante foi ao Paço e obrigou o Rei a abdicar, alertando para situação do reino.
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