Tarso Genro: diferenças entre revisões

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ideologia comunista do perfilado
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=== Defesa de partidários da Esquerda ===
Em diversas ocasiões, Tarso Genro atuou na defesa de esquerdistascomunistas, socialistas e regimesdemais [[socialista]]sideologias de esquerda. Esse tipo de conduta pode ser notado por exemplo na concessão de [[asilo]] político ao assassino italiano ( condenado pela Justiça italiana por assassinato que primeiro refugiou-se na Itália e , depois, graças à acolhida dos membros do Partidos dos Trabalhadores, no Brasil) [[Cesare Battisti (1954)|Cesare Battisti]] e na vergonhosa [[deportação]] de atletas cubanos de volta para seu país de origem. Durante as denúncias de [[corrupção]] que levaram à queda da cúpula de diretores do [[Dnit]], Tarso defendeu seu colega de partido Hideraldo Caron, um dos diretores do órgão público. De acordo com o ex-ministro da justiça, Hideraldo seria inocente uma vez que não teria cometido "[[ilegalidade]] por motivo doloso ou por interesse próprio", esquecendo que a execução de ilegalidades, independentemente do motivo ou interesse, implica culpa e deve ser punida de acordo com a [[legislação]].<ref>{{citar web |url=http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,tarso-defende-indicado-do-pt-no-dnit-mas-sugere-que-ele-deixe-o-cargo,747509,0.htm |título=Tarso defende indicado do PT no Dnit, mas sugere que ele deixe o cargo |acessodata= 04 de março de 2012 |publicado= O Estado de S. Paulo |autor=Elder Ogliari |data= 20 de julho de 2011}}</ref> Tarso, já ocupando o cargo de governador do Rio Grande do Sul e contra decisão da justiçaJustiça, participou de um desagravo em apoio à Pedro Ruas (PSOL-RS), [[vereador]] esquerdista de Porto Alegre condenado criminalmente em segunda instância por [[difamação]] ao marido de [[Yeda Crusius]] durante a campanha eleitoral de 2009. Admitiu em entrevista que foi o responsável pela criação do cargo de adido policial para abrigar em [[Lisboa]] o ex-diretor-geral da [[Abin]], [[Paulo Lacerda]], com salário mensal de 17 mil dólares. Lacerda teria colocado a agência a serviço de [[Protógenes Queiroz]], na [[Operação Satiagraha]], para grampear telefones de diversas autoridades, inclusive do presidente do [[Supremo Tribunal Federal]], [[Gilmar Mendes]], o que Tarso Genro nega.<ref>{{citar web |url=http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sou-maduro-demais-para-ficar-magoado,305421,0.htm |título=Sou maduro demais para ficar magoado |acessodata= 4 de março de 2012 |publicado= O Estado de S. Paulo }}</ref>
 
==== Cesare Battisti ====
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=== Condenação por improbidade administrativa ===
Em 2014, denunciado pelo Ministério Público, o poderPoder judiciárioJudiciário condenou Tarso Genro pelo crime de improbidade administrativa. Durante seu mandato na prefeitura de Porto Alegre, Tarso Genro teria efetuado contratações de profissionais da área da saúde por meio de contratos temporários, sem prestação de concurso público.<ref>Condenação 1ª instância. [http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tarso-genro-e-condenado-por-improbidade-administrativa/ Tarso Genro é condenado por improbidade administrativa]</ref> Da sentença, o político apresentou recurso em 2015, que não foi reconhecido pela 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), que manteve a condenação por improbidade administrativa dos ex-prefeitos de Porto Alegre Tarso Genro, Raul Pont e João Verle, todos do PT.<ref>Condenação 2ª instância [http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/04/tj-rs-mantem-condenacao-de-tarso-genro-por-improbidade-administrativa.html TJ-RS mantém condenação de Tarso Genro por improbidade administrativa]</ref> Cabe recurso.
 
=== Vida pessoal ===