Acajutiba: diferenças entre revisões
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m remover parâm. duplicado, replaced: 1º de junho de 1944, mudado para Acajutiba. Ainda em 1950, quando distrito de Esplanada, o Cajueiro tinha uma populaç → 1 de junho de 1944, mudado para Acajutiba. A utilizando AWB |
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<!-- Características geográficas -->
| área = 267.662
| área_ref = <ref name ="IBGE_Área">{{citar web |url=http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm |título=Área territorial oficial |autor=IBGE |acessodata=5 de dezembro de 2010|data=10 de outubro de 2002
| população = 14830
| data_pop = [[IBGE]]/[[2010]]<ref name="IBGE_Pop_2010">{{citar web |url = http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/populacao_por_municipio.shtm |título=Censo Populacional 2010| obra = Censo Populacional 2010 |publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=29 de novembro de 2010 |acessodata = 11 de dezembro de 2010}}</ref>
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== História ==
Em 1905, surgiram os primeiros trilhos da Viação Férrea Federal Leste Brasileiro, ligando o povoado à capital do estado, acontecimento que marcou época, trazendo consigo expressivo surto de progresso, principalmente para o comércio local. Com isso, nos arredores próximos à estação surgiu uma pequena feirinha localizada embaixo de um pé de caju. Essa pequena feira servia como ponto de encontro entre viajantes e garimpeiros que ali se dirigiam para compra, venda e troca de seus produtos. O garimpo no Rio Itapicuru já se fazia, por esta ocasião. Alguma coisa de diamantes e ouro de aluvião que se achava no leito daquele rio, servia como base de troca, para o que se comerciava na feira. Animais de carga, galinhas, porcos, perus, carne, feijão, farinha de mandioca, coco seco, sal, querosene, aguardente e fumo eram as mercadorias mais procuradas. Em 1912, já o lugar contava com mais de 25 casas e casebres. Em 1918, pela Lei Estadual 1 236, de 14 de maio de 1918, assinada pelo então governador Severino dos Santos Vieira, antigo político do Conde, o lugar deixou de ser povoação e foi elevada à categoria de vila. A vila tomou o nome emprestado do velho pé de caju sob o qual se deram as primeiras feiras, portanto Vila do cajueiro, município do Conde.
As décadas de 1920 e 1930 não trouxeram grandes transformações ao lugar além da construção da estação ferroviária. Neste tempo, já a Companhia Leste Brasileiro era a detentora do ramal. Inaugurada em 1932, a estação marcou o Centro da cidade, o ponto de encontro, o lugar das cargas e descargas agora de toda a produção agropecuária tanto para as feiras de Alagoinhas e Salvador como para Sergipe. Em 1937, o distrito de Cajueiro passou ao domínio do município de Esplanada, sendo o seu nome em virtude do Decreto Estadual 12 978, de 1
A emancipação de fato ocorreu em 28 de novembro de 1952, com a promulgação da Lei 505, assinada pelo então governador Regis Pacheco, após manifestações jurista e militar acajutibense [[Coronel]] [[Luiz|Luís Tibiriçá de Araújo]], que criava o município de Acajutiba, constituído de distrito único, com sede na vila de mesmo nome e desmembrado do município de Esplanada. Com área de 229 quilômetros quadrados, faz divisa, ao norte, com os municípios de Crisópolis e Rio Real; ao sul, com o município de Esplanada; a leste, com o município de Rio Real e a oeste, com os municípios de Aporá e Esplanada.
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SILVIO DOS SANTOS (PTB).
Judiciário:
Instalada em 10
Os sucessores foram, pela ordem:
Dra. Eliene Simone Silva Oliveira.
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