Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro: diferenças entre revisões

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== Contestação à actuação da Companhia: o motim do Porto ==
A criação da Companhia não foi pacífica: em [[23 de Fevereiro]] de [[1757]], uma [[quarta-feira de cinzas]], eclodiu um [[motim]] popular no [[Porto]] que contestava a sua fundação. Na ocasião, desordeiros cercaram a casa do Juiz Conservador da Companhia, [[Bernardo Duarte de Figueiredo]]. De Abril a Outubro do mesmo ano foram julgados no processo ao todo 478 acusados, dos quais apenas 36 foram absolvidos. A grande maioria foi punida pelo [[crime]] de [[lesa-majestade]].
 
Na época os [[Companhia de Jesus|jesuítas]] foram acusados de envolvimento no motim, o que resultou na demissão de todos os jesuítas ao serviço da corte de [[Lisboa]], e no futuro contribuiu para a decisão de [[Expulsão dos jesuítas de Portugal|expulsar os jesuítas de Portugal]]<ref>[http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3307&secao=333 A expulsão dos Jesuítas do Grão-Pará e Maranhão], acesso em 05 de outubro de 2016.</ref>.
 
== A demarcação da Região do Douro ==