Alta-fidelidade: diferenças entre revisões

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Apesar de alta-fidelidade muitas vezes ser associada somente a um aparelho de som ''high-end'' e ambientes tratados acusticamente, geralmente não se sabe que as gravações também divergem muito em sua qualidade de gravação e tem enorme importância no resultado final. Em alta-fidelidade as gravações são feitas sempre ao vivo, sem efeitos de som e são usados equipamentos especiais de captação e gravação.
 
Assim, os tipos de música encontrados com mais frequência na discografia classificada como "audiófila" são a música clássica, o jazz e o blues. Tais gravações tentam capturar exatamente a sensação de se estar ouvindo a música no ambiente ao vivo, podendo ser recriada a imagem do palco sonoro com precisão. Nestas gravações é possível identificar a localização de cada músico não só em largura no palco, mas também em profundidade, altura e até a distância em relação ao microfone usado na gravação. A ambientação é capturada em estereofonia e todas as reverberações e respostas acústicas do ambiente são fielmente capturadas, aumentando ainda mais a imersão na reprodução (''ver: efeito [[binaural]] e [[dummy head]]'').
 
Como este tipo de gravação exige conhecimento técnico e equipamentos específicos diferentes dos usados em estúdios de gravação convencionais, existem gravadoras que se especializaram na produção de álbuns de alta-fidelidade. Entre os nomes mais fortes neste segmento estão a Opus3 Records, Chesky Records e compilações feitas pelos principais vendedores de equipamentos de alta-fidelidade, como B&W (Bowers & Wilkins, fabricante de caixas acústicas), McIntosh e Marantz (fabricantes de amplificadores).