Sofisma: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 7:
Os principais e mais conhecidos sofistas foram [[Protágoras]] de Abdera (c. 490 -421 a.C.), [[Górgias]] de Leontinos (c. 487 - 380 a.C.), [[Hípias]] de Élis, Licofron, [[Pródico]] que teria sido mestre de Sócrates e [[Trasímaco]], [[Cálicles]]<ref>[[Platão]], ''Górgias''</ref> embora tenham existido muitos outros dos quais conhecemos pouco mais do que os nomes<ref name="Marcondes2007">{{cite book|author=Danilo Marcondes|title=Iniciação à história da filosofia|url=http://books.google.com/books?id=f9dsLT9clFcC&pg=PA43|year=2007|publisher=Jorge Zahar|isbn=978-85-7110-405-1|page=43}}</ref>.
 
Protágoras foi um dos professores mais conhecidos e bem-sucedidos. Ele ensinou aos seus alunos as habilidades e os conhecimentos necessários para uma vida bem sucedida, especialmente na política, ao invés de filosofia. Ele treinou seus alunos para discutir a partir tanto do ponto de vista, porque ele acreditava que a verdade não pode ser limitada a apenas a um lado do argumento. Protágoras escreveu sobre uma variedade de assuntos e alguns fragmentos de sua obra chegou aos dias de hoje. Ele é o autor da famosa frase: "O homem é a medida de todas as coisas"<ref name="FULLER">{{cite book|author=STEVE FULLER|title=Intelectual,O|url=http://books.google.com/books?id=yyWPpoT_A5IC&pg=PA16|publisher=Relume Dumará|isbn=978-85-7316-439-8|page=16}}</ref>, que é a sentença de abertura de seu trabalho chamado ''Verdade''<ref>{{cite book|last=Vaulker|first=Aashish|title=Markets and measurements in nineteenth century Britain|year=2012|publisher=Cambridge University Press|location=Cambridge|pages=218–228}}</ref>.Segundo Platão, Protágoras define a sua arte como "educar os homens"<ref>Platão, ''Protágoras'', 314a, 315 e</ref>.
 
Górgias é outro sofista conhecido, seus escritos mostram a sua capacidade de fazer posições ridículas e impopulares parecerem mais fortes. Giorgias é o autor de uma obra perdida conhecida como ''Da Natureza do inexistente'', onde argumenta de que nada existe, nela, ele tenta convencer seus leitores de que o pensamento e a existência eram diferentes<ref>{{cite book|last=Gaines|first=Robert N.|title=Philosophy & Rhetoric|year=1997|publisher=Penn State University Press|location=Pennsylvania|pages=1–12}}</ref>, e disse que "o que importa é a adesão, não o ensinamento do justo ou do injusto"<ref>Platão, ''Górgias'', 455a</ref> .