Superlicença FIA: diferenças entre revisões

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==Requisitos==
Para se qualificar para uma superlicença FIA o piloto solicitando já deve ser titular de uma licença nível A de competição, e, adicionalmente, satisfazer as exigências do Código Desportivo Internacional da FIA 2013, ''Anexo L''.<ref>{{citar web |url=http://www.fia.com/ |título=Federation Internationale de l'Automobile |data= |acessodata=9 de agosto de 2015 |autor= |coautores= |formato= |publicado=fia.com |língua2=en}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.fia.com/sites/default/files/regulation/file/13.01.24_ANNEXE%20L%202013.pdf |título=FIA F1 Sporting Regulations, Appendix L 2013 - International Drivers' licences, medical examinations, driver's equipment and conduct |data= |acessodata=9 de agosto de 2015 |autor= |coautores= |formato=pdf |publicado=fia.com |língua2=en}}</ref> Esse regulamento requer que o piloto seja o atual campeão em uma categoria inferior do automobilismo, por exemplo [[Fórmula 3]] (cameponato europeu ou japonês), [[Fórmula 2]], ou [[GP2 Series]] (anteriormentecategoria conhecidasucessora comoda [[Fórmula 3000]]), ou deve ter resultados bem consistentes nessas categorias. Por exemplo, um piloto terminando em quarto e quinto (duas vezes) colocado no campeonato GP2 dentro dos últimos três anos será elegível para um superlicença.
 
Além disso, os condutores que competiram na [[IndyCar Series]] são elegíveis para um superlicença se eles terminaram nos quatro primeiros lugares do campeonato de pilotos. Isso permite que os atletas de categorias de base dos [[Estados Unidos]] possam se mudar para a Fórmula 1 sem antes participar de outros eventos sancionados pela FIA. Em circunstâncias excepcionais, o ''Anexo L'' também permite que a FIA de atribuição de uma superlicença para um piloto que não atende aos critérios normais se uma votação revelar acordo por unanimidade dos membros, e desde que o condutor tenha completado 300 quilômetros de testes em velocidades de corrida em um carro atual.