Diogo Freitas do Amaral: diferenças entre revisões

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===Carreira política e governativa===
====Fundação do [[Partido do Centro Democrático Social]]====
Cofundador do [[Partido do Centro Democrático Social]], logo após o [[Revolução dos Cravos|25 de abril de 1974]], Diogo Freitas do Amaral foi presidente da Comissão Política Nacional deste [[CDS|partido]], entre [[1974]] e [[1982]], e, de novo, entre [[1988]] e [[1991]]. Foi membro do [[Conselho de Estado]], de [[1974]] a [[1982]], [[Deputado|deputado]] à [[Assembleia Constituinte (Portugal)|Assembleia Constituinte]], eleito em [[1975]], e à [[Assembleia da República]], entre [[1976]] e [[1983]], e, novamente, de [[1992]] a [[1993]].
 
Foi membro do [[Conselho de Estado]], de [[1974]] a [[1982]], [[Deputado|deputado]] à [[Assembleia Constituinte (Portugal)|Assembleia Constituinte]], eleito em [[1975]], e à [[Assembleia da República]], entre [[1976]] e [[1983]], e, novamente, de [[1992]] a [[1993]].
 
====Estreia no governo da [[Aliança Democrática]]====
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Entre 1981 e 1982 foi igualmente Presidente da [[União Europeia das Democracias Cristãs]].
 
Em finais da década de [[1990]] Freitas do Amaral afastou-se do [[CDS-PP|CDS]], anunciando ao mesmo tempo a sua retirada da política ativa.
 
====Candidatura a [[Presidente da República]]====
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Freitas do Amaral foi até hoje o único português [[Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas]]; o que sucedeu na [[50.ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas|50.ª Sessão]] dessa [[ONU|organização internacional]], em [[1995]]-[[1996]].
 
====Ingresso no governo do [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]]====
Em finais da década de [[1990]] Freitas do Amaral afastou-se do [[CDS-PP|CDS]], anunciando a sua retirada da política ativa.
 
Embora se declarasse independente, a sua escolha como Ministro dos Negócios Estrangeiros do [[XVII Governo Constitucional|XVII Governo]], formado pelo [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]] de [[José Sócrates]], causou polémica, em [[março]] de [[2005]]. Nesse mesmo ano afastou-se e demitiu-se de membro do [[Partido Popular Europeu]], que considerou a sua militância incompatível com a sua condição de ministro num governo socialista.<ref>{{citar web |url=http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/freitas-do-amaral-afastase-do-partido-popular-europeu_1219714 |publicado=[[Jornal Público]] |autor= |título=Freitas do Amaral afasta-se do Partido Popular Europeu |acessodata= |data=2 de Abril de 2005}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1328064&page=1 |publicado=[[Diário de Notícias (Portugal)]] |autor= |título=CDS e PCP: a militância também muda de cor |acessodata= |data=7 de Agosto de 2009}}</ref>