Maximiliano II Emanuel, Eleitor da Baviera: diferenças entre revisões
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Maximiliano Emanuel foi um dos muitos que procurou reclamar o trono espanhol na sequência da morte de [[Carlos II de Espanha]].{{sfn|Storrs|1999|p=8}} Em 1699 o filho mais velho de Maximiliano Emanuel, José Fernando, que fora nomeado Príncipe das Astúrias, morreu, dando origem à [[Guerra de Sucessão de Espanha]]. Com o início do conflito, em 1701, ele desenvolvera um plano para que os Wittelsbachs suplantassem os Habsburgos como Imperadores do Sacro Império Romano-Germânico. Aliou-se com os franceses contra os Habsburgos e, em [[1703]], a sua campanha contra o [[Condado do Tirol|Tirol]] não foi bem sucedida. Os seus planos viram-se frustrados pela desastrosa derrota na [[Batalha de Blenheim]] em 1704. A sua corte foi, então, evacuada para os Países Baixos, provocando a separação da família de Maximiliano Emanuel: os seus filhos foram feitos prisioneiros por alguns anos na Áustria, sendo Clemente Augusto educado por [[Jesuítas]]. A Baviera foi partida entre a Áustria e [[João Guilherme, eleitor palatino]], originando uma sangrenta revolta do povo bávaro contra as tropas imperiais austríacas.
Maximiliano Emanuel foi, de novo, forçado a abandonar os Países Baixos após a [[Batalha de Ramillies]] em [[23 de maio]] de [[1706]] encontrando refúgio na corte francesa de [[Versailles]] onde a sua falecida irmã [[Maria Ana Vitória de Baviera|Maria Ana]] (1660–1690) fora a consorte do ''[[Luís, Grande Delfim de França|Grand Dauphin]]''<Ref>
==Anos finais na Baviera==
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