Diagnóstico diferencial: diferenças entre revisões
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O diagnóstico diferencial pode ser definido como uma hipótese formulada pelo médico - tendo como base a sintomatologia (sinais e sintomas) apresentada pelo paciente durante o exame clínico - segundo a qual ele restringe o seu diagnóstico a um grupo de possibilidades que, dadas as suas semelhanças com o quadro clínico em questão, não podem deixar de ser elencadas como provável. A partir do diagnóstico diferencial, o médico pode selecionar testes terapêuticos, ou ainda, exames complementares específicos a fim de se obter um diagnóstico final ou de certeza.
tos para a emissão de um diagnóstico diferencial ==▼
Existe de fatores necessários prévios à emissão de um diagnóstico diferencial. Em primeiro lugar, o processo não é unilateral, então requer de e responsdade de ams as paes: profissional e paciente.▼
O [[médico]] deve ter grde técnca clínicaa qual forada pelo conjunto de experiência médica e capacidade [[cognição|cognitiva]].▼
▲Existe uma série de fatores necessários prévios à emissão de um diagnóstico diferencial. Em primeiro lugar, o processo não é unilateral, então requer
▲O [[médico]] deve ter
Para que as [[hipótese]]s sejam válidas, estas devem ter consistência [[lógica]] e fundamentação [[ciência|científica]], além de haver a possibilidade de serem diferenciadas experimentalmente. No processo de geração e refutação de hipóteses, persiste a que, sob avaliação crítica, se considera a mais possível. Esta ação é a característica fundamental do diagnóstico diferencial e acontece durante todo o ato médico.<ref>{{ citar web | autor=Dr. Ricardo Massucatto | título=Diagnóstico Diferencial para Médicos | url=http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/389909-diagnóstico-diferencial-para-médicos/ | acessodata=[[21 de agosto]] de [[2009]] }}</ref>
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