Quilão de Esparta: diferenças entre revisões

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== Vida ==
Quilão era filho de Damágeto, e viveu em direção ao início do [[século VI a.C.]] [[Heródoto]] fala dele como contemporário de Hipócrates, o pai de [[Pisístrato]], e [[Diógenes Laércio]] declara que ele era um homem velho na 52ª [[Olimpíada]] (572 a.C.), quando estava no apogeu o fabulista [[Esopo]], e que ele foi eleito [[éforo]] em [[Esparta]] na 56ª Olimpíada (556/5 a.C.)<ref> Diógenes Laércio, ''Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres'' (Trad. Mário da Gama Kury). Brasília: UnB, 1987, p. 30</ref>. [[Alcidamas]] declarou que ele era um membro da assembléia espartana.<ref>Alcidamas ap. Aristóteles, ''Rhet.'' ii. 23. 11</ref> Diógenes Laércio vai mesmo tão longe como clamar que Quilão foi também a primeira pessoa que introduziu o costume de unir-se os éforos aos reis como seus conselheiros.<ref name="laercio">Diógenes Laércio, i. 68-73</ref> Diógenes informa que ele morreu devido ao excesso de alegria quando seu filho ganhou o prêmio de boxe nos [[Jogos olímpicos]] somado à fraqueza decorrente de sua idade avançada, e que seu funeral foi atendido por todos os gregos reunidos em assembléia no festival.<ref>Diógenes Laércio, ''Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres'' (Trad. Mário da Gama Kury). Brasília: UnB, 1987, p. 31</ref>
 
Diz-se que Quilão ajudou a sobrepujar a tirania em [[Sicião]], que tornou-se um aliado espartano. Ele também é creditado com a mudança em política espartana levando ao desenvolvimento da [[Liga Peloponésia]] no [[século VI a.C.]]