Fortaleza de São João Batista de Ajudá: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Garavello (discussão | contribs)
Predef e info da infocaixa estavam se sobrepondo
Linha 70:
Em janeiro de [[1722]] o [[pirata]] [[Bartholomew Roberts]] ("''Black Bart''") penetrou no seu porto e capturou todas as onze embarcações ali fundeadas.
 
Em 1844 ao Governador da Província de S.São Tomé e PrincipePríncipe, José Maria Marques «pesou-lhe como a bom português, que aquele forte estivesse abandonado, e mandou um oficial para comandá-lo e um presbítero para administrá-lo na parte espiritual».<ref>MENDONÇA, João de. ''Colónias e Possessões Portuguesas''. Lisboa, 1877.</ref>
 
No final do [[século XIX]] a costa ocidental africana foi ocupada pelos ingleses, que ali estabeleceram importantes entrepostos, que passaram a ser defendidos pelas guarnições das fortificações antes pertencentes a Portugal, entre as quais a de São João Baptista de Ajudá.
Linha 93:
| ???? || [[1721]] || || Abandonado pelas forças portuguesas
|-
| [[1721]] || [[1728]] || [[Francisco Pereira Mendes]] || Director, reestabelecerestabelece e rebaptiza o '''Forte de São João Baptista de Ajudá''', subordinado ao [[Brasil colónia|Estado do Brasil]] até 1821
|-
| [[1728]] || [[1743]] || [[João Basílio]] || Director; desde 1730 o Forte encontra-se sob o governo da [[Companhia de Cacheu e Cabo Verde]]