Jacobo Árbenz: diferenças entre revisões

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{{Info/Político/Presidente
|nome = Juan Jacobo Árbenz Guzmán
|imagem = Jacoboarbenz1950.jpg
|imagem-tamanho =
|legenda = Jacobo Arbenz em 1951, durante sua apresentação ao Exército guatemalteco.
|preposição = da
|país = Guatemala
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|nascimento_local = [[Quetzaltenango]], {{GUAb}} [[Guatemala]]
|morte_data = {{morte|27|1|1971|14|9|1913}}
|morte_local = [[Cidade dado México]], {{MEXb}} [[México]]
|nome_comp = Juan Jacobo Árbenz Guzmán
|nacionalidade = {{GUAbGUAn|o}} [[Guatemala|Guatemalteco]]
|partido = [[Partido de Ação Revolucionária (Guatemala)|''Partido Acción Revolucionaria'']] - PAR
|outropartido =
|alma_mater = Escuela Politécnica de Guatemala
|cônjuge = María Cristina Vilanova
|filhos = 3
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|profissão = [[político]], [[militar]]
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|religião = Católico
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'''Juan Jacobo Arbenz Guzmán''' ([[Quetzaltenango]], [[Guatemala]], [[14 de setembro]] de [[1913]] – [[Cidade do México]], [[27 de janeiro]] de [[1971]]) foi um [[político]], [[militar]] e [[presidente]] da [[Guatemala]] de [[1951]] a [[1954]]. Por ser descendente de suíços (seu pai, Hans-Jakob, era imigrante do país europeu), era conhecido como "''El Suizo''" e "''El Chelón''" (em [[língua portuguesa|português]], "O Suíço" e "O Grande Loiro", respectivamente).
 
Tentou realizar uma [[reforma agrária]], entrando em choque com o [[monopólio]] das empresas dos Estados Unidos nas terras da Guatemala, sobretudo a [[United Fruit Company]]. Em resposta seu governo foi alvo de [[golpe de estado]] organizado pela [[CIA]] que instalou uma [[ditadura militar]] no país. Este foi o primeiro golpe de estado promovido pela CIA na [[América Latina]], durante a [[Guerra Fria]]. <ref> {{pt}} [http://www.espacoacademico.com.br/058/58bandeira.htm Espaço acadêmico] - A CIA e a técnica do golpe de Estado. [[Artigo (publicações)|Artigo]] de [[Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira]]. Site acessado em [[3 de Dezembro]] de [[2010]].</ref> <ref> {{pt}} [http://www.pucsp.br/ponto-e-virgula/n1/artigos/pdf/08-WaldirRampinelli.pdf PUCSP] - O primeiro grande êxito da C.I.A. na América Latina. Acesso em 3 de Dezembrodezembro de 2010.</ref>
 
Após o afastamento de Arbenz, sua família refugiou-se na embaixada do México, onde permaneceu por 73 dias. A morte de sua filha, Arabella Arbenz, em outubro de 1965, o abalou profundamente. Em 27 de janeiro de 1971, um acidente incomum foi fatal para o ex-presidente: durante o banho, o rádio caiu na banheira em que Arbenz encontrava-se. Com o susto, ele teve um infarto e faleceu aos 57 anos. Seu corpo foi enterrado ao lado de Arabella.
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Casado com María Cristina Vilanova, teve outros 2 filhos: Leonora e Jacobo Arbenz Jr.
 
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