Leis da Robótica: diferenças entre revisões

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O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a coexistência de robôs inteligentes - as leis pressupõem inteligência suficiente para os robôs tomarem suas próprias decisões - e humanos; impedindo assim que aqueles venham a se rebelar contra ou mesmo subjugar estes. Adicionalmente, ainda segundo o próprio Asimov, em virtude das diversas interpretações das mesmas, as leis lhe forneciam um mote valioso para um número grande de histórias.
 
Uma Lei, como pudemos ver em parte de "Eu, Robô" pode ser reforçada, afim de que, por exemplo, um robô caro se foque em se proteger para evitar prejuízo. Se uma lei entrar em equivalência com outra o robô entra num estado semelhante a bebedeira.
 
Ao fim, as Leis da Robótica não são ''per facto'' leis mas sim diretivas que, mesmo oriundas de contos de ficção científica, qualquer pesquisador em [[inteligência artificial]] da atualidade gostaria de ver obedecidas por suas "criações" <ref name="Ideias Geniais"/>.