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Panenteísmo
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===Fé e destino===
{{Artigo principal|Causalidade|Anima mundi}}
Conforme especificado nos escritos de [[Plotino]] sobre a henologia,<ref>Nosso pensamento não pode compreender o Um, enquanto qualquer outra imagem permanece ativa na alma. Para isso, você deve libertar sua alma de todas as coisas exteriores e se voltar totalmente para dentro de si mesmo, sem se inclinar para o que está fora e por sua mente nua de formas ideais, como antes dos objetos dos sentidos; esquecer-se de si mesmo; e assim conseguirá ver o Um. [6.9.7]</ref><ref>Se ele se lembra de quem se tornou, quando ele se fundiu ao Um, ele vai carregar sua imagem em si mesmo. Ele próprio era o Um, sem diversidade em si ou suas relações externas, pois nenhum movimento estava nele, nem paixão, nem desejo por outro, uma vez que a subida for realizada. Sequer, aliás, não há qualquer razão ou se ousamos dizer, qualquer traço de si mesmo. [6.9.11.]</ref> o estágio mais elevado da deificação é ''[[tabula rasa]]'', ou um estado de vazio onde o indivíduo pode compreender ou se mesclar com a Fonte (ou o Um, este processo sendo a henosis ou a unificação). Esta simplicidade absoluta significa que o ''[[nous]]'', ou a pessoa é então dissolvido, completamente absorvido de volta para o [[mônada (gnosticismo)|mônada]]. Na ''[[Enéadas]]'' de Plotino o mônada pode ser referido como o Bem acima do [[demiurgo]].<ref name="WallisBregman1992">{{cite book|author1=Richard Tyrrell Wallis|author2=Jay Alan Bregman|title=Neoplatonism and gnosticism|url=http://books.google.com/books?id=WSbrLPup7wYC&pg=PA55|accessdate=22 April 2013|year=1992|publisher=SUNY Press|isbn=978-1-4384-2313-5|pages=55–}}</ref> A mônada ou ''[[dunamis]]'' (força) é uma expressão singular (a vontade ou o Um são benévolos) tudo está contido na Mônada e a mônada é tudo ([[panteísmo|pan]]<nowiki/>enteísmo). Toda a divisão é reconciliada em um, o estágio final antes de atingir a singularidade, a chamada dualidade (díade), é completamente reconcilioda no Mônada, a Fonte ou o Um. Assim como como o Um, a fonte ou a substância de todas as coisas são abrangidas pela mônada. Como infinito e indeterminado tudo é reconciliado no ''dunamis'' ou Um. O [[demiurgo]] ou segunda emanação que é o ''nous'' de Plotino. É o demiurgo (criador, ação, energia) ou ''nous'' que "percebe" e portanto, faz com que a força (potencial ou Um) se manifeste como energia, ou a [[díade]] chamada de mundo material. O ''nous'' como um ser, ser e percepção (intelecto) manifesta o que é chamado de alma (''[[Anima mundi]]'').<ref>''Neoplatonism and Gnosticism'' By Richard T. Wallis, Jay Bregman, International Society for Neoplatonic Studies [http://books.google.com/books?id=WSbrLPup7wYC&pg=PA55&lpg=PA55&dq=Anti-Gnostic+Polemic+Francisco+Garcia+Bazan+translated+from+Spanish+by+Winifred+T.+Slater+Nous+as+a+%22Second+God%22+According+to+Plotinus+In+Enneads&source=bl&ots=rSxQIFc5YE&sig=EgX8IOF26MK-n7CoWUpDONI1sFI&hl=en&sa=X&oi=book_result&resnum=1&ct=result#PPA55,M1]</ref>
 
==Modalismo==