Modernidade: diferenças entre revisões

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Para [[Norbert Elias]], o [[nazi-fascismo]] é o próprio paradigma da modernidade, consequência do esgotamento deste modelo associado ao triunfo de forças ideológicas pré-capitalistas.<ref>[http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131998000100006&lng=en&nrm=iso A interpretação do nazismo, na visão de Norbert Elias]</ref>
 
Marx ainda acreditava que o [[comunismo]] fosse o congelamento de um modo de vida social integrado e harmônico. Mas, como pergunta Bauman, por que cargas de águarazão o comunismo não seria corroído pelo éter do suspiro modernista?
 
Para o sociólogo brasileiro [[Gilberto Freyre]], não há, a rigor, modernidade que não seja alimentada e oxigenada pela tradição. Sem tradição, sem a raiz e o regional, a modernidade não é nada.