Processo dos Távoras: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:AtentadoJoseI.jpg|right|350 px|thumb|Atentado a D. José]]
O '''Processo dos TávorasTávora''' refere-se a um escândalo político português do [[século XVIII]]. Os acontecimentos foram desencadeados pela tentativa, pensa-se sem se ter certeza, de assassinato do Rei [[José I de Portugal|D. José I]] em [[1758]], e culminaram numa execução pública em [[Belém (Lisboa)|Belém]]. Foram espancados e depois queimados [[Francisco de Assis de Távora|Dom Francisco de Távora]] e seus dois filhos, José Maria e Luís Bernardo. Brás Romeiro, grande amigo de Luís Bernardo também não escapou. Também foram logo presos o [[José de Mascarenhas da Silva e Lencastre, Duque de Aveiro|Duque de Aveiro]], um dos seus criados e um irmão desse criado, e a Marquesa de Távora, [[Leonor Tomásia de Távora, 3.ª Marquesa de Távora|D. Leonor]], que foi decapitada.
 
O resto da [[família Távora]], Aveiro, Alorna e Atouguia, entre eles o bispo de Coimbra D. [[Miguel da Anunciação]]<ref>[http://sevelha-coimbra.org/index.php?option=com_content&view=article&id=120:a-catedral-de-coimbra-dividida A Catedral de Coimbra Dividida, Sé Velha de Coimbra]</ref>, foram presos sendo mais tarde mandados libertar por [[D. Maria I]], que nunca viu este processo com bons olhos, acreditando na inocência dos Távoras e restantes acusados, em prol de benefícios obscuros.