Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: diferenças entre revisões

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Mais uma atualização ocorreu , criando a Portaria 2048 em 05 de novembro de 2002 que define agora responsabilidades, atribuições de profissionais e também caracterizando cada serviço de urgência e seus dimensionamentos quanto ao atendimento .
 
Em 2003 o Governo Federal cria o Plano Nacional de Atenção às Urgência iniciando um projeto tripartite ( Governo Federal , Estadual e Municipal ) com custeio financeiro no Sistema de Urgência e Emergência mas iniciando pelo Sistema SAMU 192 e a Portaria nº 1864/GM Em 29 de setembro de 2003 tenta dimensionar o número de viaturas e equipes relacionado a população da cidade .
 
, definindo serviço é oferecido pelo governo federal brasileiro, em parceria com governos estaduais e prefeituras, com a finalidade de prover o atendimento pré-hospitalar à população.<ref>[http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=65BA2A40963A1A7AA8A070FC22856043.proposicoesWeb1?codteor=1326907&filename=Tramitacao-PEC+167/2012 - COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA]</ref>
 
Em 2005, o SAMU-192 funcionava em 784 municípios brasileiros de 25 Estados, com 101 centrais de regulação, atuando com equipes especializadas, em sintonia com centrais de controle de leitos nos hospitais. Seu atendimento pode ser do tipo primário, quando oriundo do cidadão, ou do tipo secundário, também conhecido como remoção, quando a solicitação parte do serviço de saúde onde o paciente já tenha recebido os primeiros cuidados para estabilização do quadro de urgência ou emergência, mas necessite ser conduzido a outro serviço de maior complexidade para a continuidade do tratamento.<ref>[http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v11n4/01.pdf - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU): análise da demanda e sua distribuição
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Após o levantamento de dados, foi constatado que as solicitações de atendimento pelo SAMU ocorreram, em sua maioria, devido a agravos clínicos. Essa
característica foi identificada em cidades brasileiras como: Campinas - São Paulo 65% , Ribeirão Preto – São Paulo, correspondendo a 54,9%, em Olinda – Pernambuco, 57% e em Porto Alegre – Rio Grande do Sul, com 64,8% do total de atendimentos. Os dados têm sintonia com os indicadores de morbidade e mortalidade e fatores de risco nacionais, que evidenciam que os agravos clínicos são os mais prevalentes e responsáveis por altos índices de doença e morte. <ref>[http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n2/05.pdf - Agravos clínicos atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Porto Alegre - RS]</ref>