Conferência de Berlim: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Afrikakonferenz.jpg|thumb|O Congresso de Berlim, em gravura da época]]
[[Imagem:Colonial Africa 1913 map.svg|thumb|upright=1.0|direita|Mapa de África Colonial em 1913.{{Legend|#f7fab2|Bélgica}}{{Legend|#b6e3fc|França}}{{Legend|#bbfdd9|Alemanha}}{{Legend|#fbc5c0|Grã-Bretanha}}{{Legend|#d2f89b|Itália}}{{Legend|#c0a6f2|Portugal}}{{Legend|#eaaff7|Espanha}}{{Legend|#f6f6f6|Estados independentes}}]]
O Império Alemão, país vencedor, não possuía colônias na África, mas tinha esse desejo e viu-o satisfeito, passando a administrar o “[[Sudoeste Africano Alemão|Sudoeste Africano]]” (atual [[Namíbia]]), [[Tanganica]], [[Kamerun|Camarões]] e [[Togolândia]]; os Estados Unidos na altura não tinham mais a colônia da [[Libéria]], independente desde 1847, mas como potência em ascensão foram convidados; o [[Império Otomano]] possuía províncias na África, notadamente o [[Quedivato do Egito|Egito]] (incluindo o futuro [[Sudão Anglo-Egípcio]]) e [[Líbia otomana|Trípoli]], mas seus domínios foram vastamente desconsiderados no curso das negociações e foram arrebatados de seu controle até 1914.
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