Claude Lévi-Strauss: diferenças entre revisões

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Depois de passar dois anos ensinando filosofia no Liceu Victor-Duruy de [[Mont-de-Marsan]] e no liceu de [[Laon]], o diretor da [[Escola Normal Superior de Paris]], Célestin Bouglé, por telefone, convida-o a integrar a missão universitária francesa no Brasil, como professor de [[sociologia]] da [[Universidade de São Paulo]]. Esse telefonema seria decisivo para o despertar da vocação etnográfica de Lévi-Strauss, conforme ele próprio iria declarar mais tarde: ''"Minha carreira foi decidida num domingo de outono de 1934, às 9 horas da manhã, a partir de um telefonema."''<ref>« Ma carrière s'est jouée un dimanche de l'automne 1934, à 9 heures du matin, sur un coup de téléphone. »Cf. [[Didier Eribon]], [http://www.culturesfrance.com/adpf-publi/folio/levi/02.html « Comment on devient ethnologue »], ''in'' [http://www.culturesfrance.com/adpf-publi/folio/levi/ ''Claude Lévi-Strauss''].</ref>
 
=== EstadiaEstada no Brasil ===
[[Imagem:Levi-Strauss.jpg|thumb|200px|left|Lévi-Strauss, por Edward Drantler]]
Entre 1935 a 1939, Lévi-Strauss lecionou sociologia na recém-criada Universidade de São Paulo, juntamente com os professores integrantes da missão francesa, entre eles: sua mulher [[Dinah Lévi-Strauss]], [[Fernand Braudel]], [[Jean Maugüé]] e [[Pierre Monbeig]].<br />