Rito romano: diferenças entre revisões

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Um retorno perfeito às origens, em conteúdo de fé, não é essencial: as formas rituais dos sacramentos e da adoração pertencem à pedagogia eclesial e não são, por si, depósito de fé, mas o apoiam e expressam.
 
A Igreja do Ocidente já conheceu situações de pluralidade ritual, antes e imediatamente depois do [[Concílio de Trento|Concílio Tridentino]]. A unidade ritual não é de maneira alguma uma necessidade e nunca foi tida como tal pela Tradição. Os ritos só são legítimos quando conduzem, conforme os desígnios da Igreja, à penetração no Mistério do [[Jesus|Verbo Encarnado]]. As formas rituais mudaram ao longo do tempo—sucessivas reformas—e no espaço—liturgias próprias a determinadas [[Igreja particular|Igrejas Particularesparticulares]] (e.g. [[Rito Bracarense]]), ''[[Igreja particular sui jurisiuris|Suisui Iurisiuris]] (e.g. Igreja Maronita) ou Comunidadesnão Eclesiais(e.g. não-territoriais[[Rito Bracarense]]), ou a determinados [[instituo religiooso|institutos religiosos]] (e.g. [[Ordem dos Cartuxos|Uso Cartuxo]]).
 
=== Na Igreja primitiva ===