Reforma gregoriana: diferenças entre revisões

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Abolir estas práticas heréticas, implicava reformar a Igreja e conferir ao papa o sumo poder na [[Europa]]; graças ao [[Dictatus Papae]], tornar-se-ia verdadeiramente o Chefe Supremo e absoluto da Igreja. A reforma gregoriana é considerada um marco no início da ''teocracia papal'', considerando-se que o Papa tinha autoridade divina quando se pronunciava "ex cathedra", o que significa ser infalível sobre assuntos de moral e fé, prerrogativa dada pelo [[Primeiro Concílio do Vaticano|Concílio Vaticano I]]. Aproveitando-se da [[doação de Constantino]] (provavelmente forjada em meados do [[século VIII]], por alturas da coroação de [[Pepino, o Breve]]) o Papa julgou-se com direito de exercer as suas prerrogativas, não apenas espirituais, mas também temporais, em toda a Cristandade, isto é, em toda a [[Europa]] -- passava também a ter autoridade sobre o [[imperador]], confirmando-o ou podendo depô-lo se não se comportasse como bom príncipe cristão.
 
Eles eram cabulosocabulosos e doidos
 
== Revolução Papal ==