Massacre de Tessalônica: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
H9armando (discussão | contribs)
m
H9armando (discussão | contribs)
m
Linha 5:
O [[Império Romano]] passou a tolerar o cristianismo, antes proibido, no ano de [[313]] d.C., com o [[Édito de Milão]], assinado durante o império de [[Constantino I]] (no Ocidente) e [[Licínio]] (no Oriente), no mesmo dia em que ocorreu o casamento de Licínio com Constantia, irmã do imperador ocidental. Com o édito, o cristianismo passou a ser uma das religiões oficiais do Império, havendo uma tentativa de restabelecimento do paganismo, sob a bandeira do imperador [[Juliano (imperador)|Juliano]] ([[360]]-[[363]]).
 
O [[cristianismo]], após diversos episódios de perseguição desde a sua origem com [[Jesus Cristo]], na região da [[Palestina]], tornou-se a única [[religião]] oficial de Roma sob [[Teodósio I]] ([[379]]-[[395]] d.C.). Mas a decisão não foi aceita uniformemente por todo o Império, pois o chamado [[paganismo]] ainda detinha um número muito significativo de adeptos. O imperador sancionou leis proibindo cultos helênicoshelénicos. Considerados pagãos, filósofos e professores tiveram que partir para o exílio, para evitar perseguições da polícia imperial.
 
Uma das medidas de Teodósio I foi tratar com rigidez aqueles que se opuseram aos preceitos do catolicismo, e um dos grandes conflitos entre a nova religião do Império com a tradição pagã dizia respeito à condenação da [[homossexualidade]], uma prática comum na [[Grécia]] antiga e mesmo no Império Romano.