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Neste caso o polo negativo da bateria é conectado à zona P e o polo positivo à zona N, o que faz aumentar a zona de carga espacial, e a tensão nesta zona até que se alcança o valor da tensão da bateria.
* O polo positivo da bateria atrai os eletrons livres da zona N, os quais saem do cristal N e se introduzem no condutor no qual se deslocam até chegar à bateria. A medida que os eletrons livres abandonam a zona N, os átomos pentavalentes que antes eram neutros, ao verem-se desprendidos de seus eletrons no orbital de condução, adquirem estabilidade (8 eletrons na camada de valência, ver [[semicondutor]] e [[átomo]]) e uma carga eléctrica líquida de +1, o que os faz converterem-se em ions positivos.
* O polo negativo da bateria cede eletrons livres aos átomos trivalentes da zona P. Recordemos que estes átomos só têm três electrons de valência, e uma vez que tenham formado as ligações covalentes com os átomos de silício, têm somente 7 electronseletrons de valência, sendo o electron que falta denominado ''lacuna'' Acontece que quando estes electrons livres cedidos pela bateria entram na zona P, caem dentro destas lacunas com o que os átomos trivalentes adquirem estabilidade (8 electrons em seu orbital de valência) e uma carga eléctrica líquida de -1, convertendo-se assim em íons negativos.
* Este processo se repete e de novo até que a zona de carga espacial adquire o mesmo potencial eléctrico da bateria.