Francisco Manuel da Silva: diferenças entre revisões

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Foi aluno do padre [[José Maurício Nunes Garcia]], talvez o maior nome da música colonial brasileira, e de [[Sigismund von Neukomm]], aprendendo [[violino]], [[violoncelo]], [[Órgão (instrumento musical)|órgão]], [[piano]] e [[composição (música)|composição]]. Ainda bem jovem escreveu um ''Te Deum'' para o então príncipe [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro]], que lhe prometeu financiar seu aperfeiçoamento na [[Europa]], mas não chegou a cumprir a promessa. Em vez disso, nomeou-o para a Capela Real, onde foi bastante ativo como diretor musical.
 
Em [[1833]] fundou a [[Sociedade Beneficente Musical]], que teve um papel importante na época e funcionou até [[1890]] . Contando com a simpatia do novo imperador [[Pedro II do Brasil|Dom Pedro II]], foi nomeado para o posto de compositor da Imperial Câmara em [[1841]] e no ano seguinte assumiu como mestre-de-capela. Talvez seu maior mérito seja a fundação do [[Conservatório do Rio de Janeiro]], a origem da atual Escola de Música da [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] (UFRJ). Também foi regente do [[Teatro Lírico Fluminense]], depois transformado na Ópera Nacional.
 
Sua obra de composição não é considerada de grande originalidade, embora sejam interessantes a ''Missa Ferial'' e a ''Missa em mi bemol'', mas foi o autor de uma única peça que se tornou célebre, a melodia do atual [[Hino Nacional Brasileiro]].