Os fins justificam os meios: diferenças entre revisões

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Catecismo
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Comumente escuta-se que '''''o fim justifica os meios''''' numa alusão de que "certos" fins podem, ou devem, ser alcançados através de métodos não convencionais, ou anti-[[ética|éticos]], ou [[violência|violentos]]. Este conceito é utilizado com freqüência numa tentativa de minimizar os meios violentos utilizados na [[guerra]], na justificativa de [[lei]]s severas e [[repressão|repressões]] impostas a [[classes sociais|grupos sociais]] ou [[religião|religiosos]] ou [[etnia|étnicos]], ou ainda, mas em crescente desuso, na justificativa de sistemas e métodos [[educação|educacionais]] rigorosos e punitivos.
 
Este [[silogismo]] defendido pela [[doutrina do Bem Superior]] é diretamente contrária à [[doutrina cristã]], que diz exatamente o contrário: ''O"Não fimse nãopode justificajustificar osuma meios''.ação No entanto,com aboa própriaintenção. frase'''O parecefim virNÃO dejustifica umos manual de ética escrito em [[1645]] pelo teólogo [[jesuíta]] [[Hermann Busenbaum]] (meios''Medulla theologiae moralis''). Lê-se: ''cum finis est licitus, etiam media sunt licita"'' ("Quando[[Catecismo oda fimIgreja é bomCatólica]], também são os meios"§1759).
 
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