Giulio Angioni: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
«o melhor livro» atribui opinião pessoal do autor do artigo, substitui por «o mais conhecido», mais neutro |
m +ref+local de morte-tag de rec e sem notas |
||
Linha 1:
{{Morte recente|20170112}}
{{Info/Cientista
|nome =Giulio Angioni
Linha 12 ⟶ 10:
|local_nascimento =[[Guasila]]
|data_morte ={{nowrap|{{morte|12|1|2017|28|10|1939}}}}<ref>{{Citar web|url=http://www.ansa.it/sito/notizie/cultura/libri/2017/01/12/morto-antropologo-sardo-giulio-angioni_f8255af6-fb5a-44ef-937c-571d34af37bb.html|título=Morto antropologo sardo Giulio Angioni|data=12 de janeiro de 2017|publicado=ansa.it|acessodata=12 de janeiro de 2017|língua=it}}</ref>
|local_morte = [[Cagliari]]
|causa_morte =
|pais_de_residencia =Italia
Linha 31 ⟶ 29:
|notas =
}}
'''Giulio Angioni''' (Guasila, [[Sardenha]], [[28 de outubro]] de [[1939]]
Giulio Angioni foi autor de vinte livros de ficção e uma dúzia de volumes de ensaios em antropologia. Com Sergio Atzeni e Salvatore Mannuzzu, Angioni é considerado<ref>Goffredo Fofi, ''Sardegna, che Nouvelle vague!'', Panorama, 11-2003</ref> um dos iniciadores da
▲'''Giulio Angioni''' (Guasila, [[Sardenha]], [[28 de outubro]] de [[1939]] - [[12 de janeiro]] de [[2017]]) foi um [[escritor]] e [[antropólogo]] italiano.
▲Giulio Angioni foi autor de vinte livros de ficção e uma dúzia de volumes de ensaios em antropologia. Com Sergio Atzeni e Salvatore Mannuzzu, Angioni é considerado<ref>Goffredo Fofi, ''Sardegna, che Nouvelle vague!'', Panorama, 11-2003</ref> um dos iniciadores da narrativa da Sardenha, a nível europeu, seguindo o trabalho de várias figuras proeminentes, como [[Grazia Deledda]], [[Emilio Lussu]], [[Salvatore Satta]]. Entre seus muitos romances, o mais conhecido é ''Le fiamme di Toledo'' (As chamas de Toledo).
== Romances ==
Linha 64 ⟶ 61:
* ''Fare dire sentire. L'identico e il diverso nelle culture'', [[Il Maestrale]] 2011
== Referências bibliográficas ==
*A. M. Amendola, ''L'isola che sorprende. La narrativa sarda in italiano (1974-2006)'', Cagliari, [[CUEC]] 200, 160-179.
*E. Hall, ''Greek tragedy and the politics of subjectivity in recent fiction'', "Classical Receptions Journal", 1 (1), 23-42, [[Oxford University Press]], 2009.
|