Martins Pena: diferenças entre revisões
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|escola =[[Romantismo]]
|ocupação =[[Dramaturgo]], [[diplomata]] e introdutor da [[comédia de costumes]] no [[Brasil]]
|magnum_opus =''[[O juiz de paz na roça]]''
|prêmios =
|assinatura =
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== Vida ==
Filho de João Martins Pena e Ana Francisca de Paula Julieta Pena, pessoas de poucas posses. Com um ano de idade, tornou-se órfão de pai; aos dez anos, de mãe. Seu padrasto, [[Antônio Maria da Silva Torres]], deixou-o a cargo de tutores e, por destinação destes, ingressou na vida comercial,<ref>MOISÉS, Massaud. [http://books.google.com.br/books?id=5BokoYD7RroC&pg=PA154&lpg=PA154&dq=O+Novi%C3%A7o+1845+1%C2%AA+edi%C3%A7%C3%A3o&source=bl&ots=_xtnkTMyav&sig=ITLPTsoDzwDSqy7BufAgS5DKffg&hl=pt-BR&ei=j0dJTuaZDYnGgAeRnLHVBg&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=10&ved=0CFsQ6AEwCQ#v=onepage&q&f=false A literatura brasileira através dos textos]. 25. ed. São Paulo: [[Editora Cultrix]], 2005. p. 153 - 154</ref> concluindo o curso de Comércio aos vinte anos, em 1835. Depois, passou a frequentar a [[Biblioteca Nacional do Brasil|Biblioteca Nacional]] e a [[Academia Imperial das Belas Artes]], onde estudou arquitetura, estatuária, desenho e música; simultaneamente, estudava línguas, história, literatura e teatro. Em 4 de outubro de 1838, foi representada, pela primeira vez, uma peça sua,
Em sua obra ele debruçou-se sobre a vida do Rio de Janeiro da primeira metade do [[século XIX]] e explorou, sobretudo, o povo comum da roça e das cidades. Com a ajuda de sua singular veia cômica, encontrou um ambiente receptivo que favoreceu a sua popularidade. Construiu uma galeria de tipos que constitui um retrato realista do Brasil da época e compreende funcionários públicos, meirinhos, juízes, malandros, matutos, estrangeiros, falsos cultos e profissionais da intriga social. Suas histórias giram em torno de casos de família, casamentos, heranças, dotes, dívidas e festas da roça e das cidades.
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