Energia solar no Brasil: diferenças entre revisões

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→‎Geração descentralizada: Nova resolução normativa da geração distribuída.
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{{Fontes de energia renovável}}
[[Imagem:SolarGIS-Solar-map-Brazil-en.png|thumb|upright=1.5|[[Irradiação solar|Potencial solar]] do território brasileiro]]
Do total '''[[Política energética do Brasil|matriz energética brasileira]]''', menos de 0,0008% é produzido através '''[[Energia solar fotovoltaica|sistemas solares fotovoltaicos]]''', de acordo com dados de 2015.<ref>[http://www.epia.org/fileadmin/user_upload/Publications/GMO_2013_-_Final_PDF.pdf Global Market Outlook for Photovoltaics until 2017] pg. 15</ref> O [[Brasil]] recebe uma insolação (número de horas de brilho do [[Sol]]) superior a 3000 horas por ano, sendo que na região [[Região Nordeste do Brasil|Nordeste]] há uma incidência média diária entre 4,5 a 6 [[kWh]]. É o país com a maior taxa de [[irradiação solar]] do mundo.<ref>[http://www.lepten.ufsc.br/publicacoes/solar/eventos/2007/ISES/martins_enio.pdf Brazilian Atlas for Solar Energy Resource: SWERA Results]</ref>
 
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== Geração descentralizada ==
[[Imagem:SolarGIS-Solar-map-Brazil-en.png|thumb|upright=1.5|[[Irradiação solar|Potencial solar]] do território brasileiro]]
A geração descentralizada, aquela gerada pelos sistemas instalados nos telhados das residências, é outra maneira de produzir energia através da luz solar. Em janeiro de 2013, a [[Agência Nacional de Energia Elétrica]] (Aneel) publicou a Norma Resolutiva 482/2012, que estabeleceu regras para a micro (até 100 kW) e a mini geração (entre 100 kW e 1.000 kW) e permitiu, em tese, que consumidores possam gerar sua própria energia e trocar o excedente por créditos por descontos em futuras contas de luz.<ref name="CartaCapital"/>