Manuel Alfredo Tito de Morais: diferenças entre revisões

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Resistente anti-[[salazarista]], foi, em 1945, chamado para a Comissão Central do [[Movimento de Unidade Democrática]], depois ilegalizado. Preso pela [[PIDE]], em 1947 e 1961, partiu para o exílio, tendo passado por [[África Ocidental Portuguesa|Angola]], [[Quinta República Francesa|França]], [[Regime Militar no Brasil|Brasil]], [[Argélia]], [[Suíça]], [[Itália]] e [[Alemanha Ocidental]]. Em [[Argel]] foi locutor d' ''A Voz da Liberdade'' e dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Em [[Genebra]] foi um dos fundadores da [[Acção Socialista Portuguesa]], em 1964, que daria origem ao [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]], em 1973. Em [[Roma]] foi co-fundador do ''Portugal Socialista'' em 1967, depois jornal oficial do [[Partido Socialista (Portugal)|PS]].
 
Depois do [[25 de Abril de 1974|25 de Abril]] foi eleito [[deputado]] à [[Assembleia Constituinte (Portugal)|Assembleia Constituinte]], em 1975, e à [[Assembleia da República]], no ano seguinte. Foi secretárioSecretário de Estado do Emprego do [[VI Governo Provisório]] e da População e Emprego do [[I Governo Constitucional]]. Entre Maio de 1979 e Abril de 1980 foi vice-presidente da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, ocupando depois a vice-presidência da [[Assembleia da República]], em 1977, sendo eleito [[Presidente da Assembleia da República|presidente]], em 1983. Voltou a ser eleito deputado em 1985, mantendo-se até 1989. A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Ordem Militar de Cristo]] e a 1 de Outubto de 1985 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Ordem da Liberdade]].<ref name="OHn"/> Foi presidente do [[Partido Socialista (Portugal)|PS]], entre 1986 e 1988, eleito no VI Congresso.
 
À data da sua morte era [[Mestre (maçonaria)|Mestre]] da [[Maçonaria]], onde se iniciou aos 80 anos, na [[Loja José Estêvão]], afecta ao [[Grande Oriente Lusitano]].