São Vicente e Granadinas: diferenças entre revisões

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== História ==
{{Artigo principal|[[História de São Vicente e Granadinas]]}}
[[Imagem:KingstownFort Duvernette and Young's Island from Calliaqua, St. Vincent, 1890s.jpg|thumb|esquerda|200px|Kingstown, São Vicente, anos 1890.]]
Índios [[Caribes]] impediram agressivamente a colonização de São Vicente até ao [[século XVIII]]. Africanos escravizados — naufragados ou furagidos de [[Barbados]], [[Santa Lúcia]] e [[Granada (país)|Granada]], e procurando refúgio em São Vicente, ou Hairouna como era chamada originalmente pelo Caribes — misturaram-se com os Caribes, tornando-se conhecidos como ''Garifuna''. A partir de [[1719]], colonizadores [[França|franceses]] começaram a cultivar plantações de café, tabaco, indigo, algodão e açúcar, utilizando maioritariamente mão-de-obra escrava. Em [[1763]], São Vicente foi cedida à Grã-Bretanha. Restaurado o domínio francês, em [[1779]], a ilha foi novamente recuperada pelos britânicos sob o Tratado de Paris (1793) no qual a Grã-Bretanha reconhecia oficialmente o fim da [[Revolução Americana]]. Tratados paralelos foram também assinados com França e [[Espanha]], ficando conhecidos como os Tratados de Versalhes (1783), parte dos quais punha São Vicente nas mãos dos britânicos. Conflitos entre os britânicos e garifunas continuaria, no entanto, até 1765, quando o General Ralph Abercromby esmaga uma revolta liderada pelo radical francês Victor Hugues. Mais de 5.000 garifunas foram eventualmente deportados para [[Roatán]], uma ilha ao largo das [[Honduras]].