Nossa Senhora das Graças: diferenças entre revisões

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Esta invocação está relacionada a duas aparições da Virgem a [[Catarina Labouré|Santa Catarina Labouré]], então uma [[noviça]] das [[Irmãs da Caridade]] em [[Paris]], [[França]], no [[século XIX]].
 
A primeira aparição supostamente aconteceu na noite da festa de [[Vicente de Paulo|São Vicente de Paulo]], [[19 de Julho]], quando a Madre Superiora de Catarina pregou às noviças sobre as virtudes de seu santo fundador, dando a cada uma um fragmento de sua [[sobrepeliz]]. Catarina então orou devotamente ao santo patrono para que ela pudesse ver com seus próprios olhos a Mãe de Deus, e convenceu-se de que seria atendida naquela mesma noite.
 
Indo ao leito, adormeceu, e antes que tivesse passado muito tempo foi despertada por uma luz brilhante e uma voz infantil que dizia: "Irmã Labouré, vem à capela; Santa Maria te aguarda". Mas ela replicou: "Seremos descobertas!". A voz angélica respondeu: "Não te preocupes, já é tarde, todos dormem... vem, estou à tua espera". Catarina então levantou-se depressa e dirigiu-se à capela, que estava aberta e toda iluminada. Ajoelhou-se junto ao altar e logo viu a Virgem sentada na cadeira da superiora, rodeada por um esplendor de luz. A voz continuou: "A santíssima Maria deseja falar-te". Catarina adiantou-se e ajoelhou-se aos pés da Virgem, colocando suas mãos sobre seu regaço, e Maria lhe disse: