Auro de Moura Andrade: diferenças entre revisões

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Foi indicado por diversos parlamentares para compor, como vice-presidente, a chapa que elegeria o marechal [[general Castelo Branco|Castelo Branco]] para presidente, mas no entanto renunciou sua candidatura naquela [[Eleição presidencial no Brasil em 1964|eleição indireta]], em 11 de abril de 1964, e a vaga ficou com [[José Maria Alkmin]].<ref>[http://imagem.camara.gov.br/dc_20.asp?selCodColecaoCsv=J&txPagina=97&Datain=12/04/1964#/ Ata da 3ª sessão conjunta, da 2ª sessão legislativa ordinária, da 5ª legislatura, em 11 de abril de 1964]. Coleção de Anais da Câmara dos Deputados - 12/04/1964. camara.gov.br. Consultado em 07/01/2017.</ref>
 
Desencantado com o golpe que ajudara a dar, Moura Andrade, com a ousadia que o caracterizava, declarou publicamente que “Jaqueta“Japona não era toga”, ao ser levianamente acusado por um oficial superior encarregado de um inquérito. Por isso, mesmo gozando de grande prestígio, foi derrotado em convenção partidária que escolheu os candidatos da [[Aliança Renovadora Nacional|Arena]] ao Senado por São Paulo em [[1970]], o que o impossibilitou de candidatar-se a mais um mandato.
 
Foi embaixador do Brasil na Espanha durante um ano e meio em 1968 e 1969 quando retornou ao Brasil deixando a política. Era presidente do [[Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo]], em 1982, quando faleceu.