Cecil Thiré: diferenças entre revisões

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Inicia-se na direção teatral em [[1971]], em Casa de Bonecas, de [[Henrik Ibsen]]. Em 1975, dirige ''A noite dos campeões'', de Jason Miller, e ganha o Prêmio Moliére. Segue ininterruptamente com trabalhos no teatro como ator e diretor, às vezes como ambos, até [[1984]]. Neste ano, afasta-se dos palcos, para se dedicar ao ensino de teatro, retornando dez anos depois, em três montagens consecutivas. São mais de quarenta peças como ator e outro tanto como diretor.
 
Na televisão, atuou em vinte novelas e minisséries e esteve por oito anos em programas humorísticos da Rede Globo. O ponto alto de sua carreira televisiva aconteceu na novela ''[[Roda de Fogo (1986)|Roda de Fogo]]'', onde interpretou o vilão gay Mário Liberato, que caiu no gosto do público global. Também destacou-se em outras tramas, como ''[[O Espigão]]'', ''[[Escalada]]'', ''[[Sol de Verão]]'', ''[[Champagne (telenovela)|Champagne]]'', ''[[Top Model (telenovela)|Top Model]]'' e ''[[A Próxima Vítima (telenovela)|A Próxima Vítima]]'', esta última onde viveu Adalberto Vasconcelos, o grande assassino da trama. A preparação de elenco de ''[[Pai Herói]]'' coube a Cecil.<ref>[http://canalviva.globo.com/especial-blog/vivo-no-viva/post/os-bastidores-de-pai-heroi.html Canal Viva - Os bastidores de 'Pai Herói']</ref>
 
Em [[2006]], saiu da Rede Globo, onde participava do humorístico ''[[Zorra Total]]'', e assinou contrato com a [[Rede Record]] para participar da novela ''[[Cidadão Brasileiro]]'', de [[Lauro César Muniz]]. Participou da novela ''Vidas Opostas'', de [[Marcílio Moraes]]. Atualmente tem um contratado de longo prazo pela emissora para atuar como ator e diretor.