Ramiro Barcelos: diferenças entre revisões

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Cursou a Faculdade de [[Medicina]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Exerceu os cargos públicos de ministro plenipotenciário no [[Uruguai]] durante a [[Revolução Federalista]], secretário da Fazenda, procurador do estado do [[Rio Grande do Sul]] no Rio de Janeiro e superintendente das Obras da Barra de [[Rio Grande]].
 
Exerceu os mandatos de deputado provincial nos períodos de [[1877]] a [[1878]], [[1879]] a [[1880]] e [[1881]] a [[1882]]; elegeu-se [[senador da República]] pelo Rio Grande do Sul de [[1890]] a [[1899]] e de [[1900]] a [[1906]]. Criou, em [[1902]], como senador, a moeda [[cruzeiro (moeda)|cruzeiro]], que só veio a ser adotada na [[década de 1940]], no governo de [[Getúlio Vargas]].
 
Colaborou com o jornal [[A Federação]], desde seu primeiro número, no qual escreveu ''Cartas a d. Izabel'', com o [[pseudônimo]] de Amaro Juvenal, que continuou sendo utilizado em poemas satíricos.
 
O que mais literariamente notabilizou Ramiro Barcellos foi um poemeto campestre, hoje considerado uma jóia da literatura gauchesca, elaborado entre [[1910]] e [[1915]], em razão de uma briga política contra seu primo [[Antônio Augusto Borges de Medeiros]] (1863-1961), então presidente do estado, ali retratado como [[Antonio Chimango]].
 
Foi um dos apoiadores da [[Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre]]. Foi homenageado pelo município de Porto Alegre com a denominação da [[Rua Ramiro Barcelos|Rua Ramiro Barcellos]].
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[[Categoria:Jornalistas do Rio Grande do Sul]]
[[Categoria:Escritores do Rio Grande do Sul]]
[[Categoria:Sepultados no Cemitério da Santa Casa de Misericórdia]]
[[Categoria:Naturais de Cachoeira do Sul]]