Bogotá: diferenças entre revisões

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Desde 10.500 a. C., grupos humanos habitavam a região com atividades de [[caça]] e coleta. Desde 3500 a. C., já se registram atividades [[horticultura|hortícolas]], de [[cerâmica]] e a domesticação de [[porquinho-da-índia]] por grupos que ainda dependiam da caça e coleta. Em 500 a. C., já estava muito difundido o cultivo do [[milho]] e [[batata]]. Até o ano [[800]] da era atual, os [[Chibchas|muiscas]] (povo indígena mais importante da família Chibcha) habitavam a região, como resultado de uma migração de origem chibcha, procedente de outro território (provavelmente vindos da [[América Central]]), que haviam se misturado com a população anterior.
 
A cultura muisca carecia de escrita, por este motivo, os cronistas reconstruíram a história [[Indígenas|aborígene]] recolhendo informações através de relatos orais que remontam ao ano de [[1470]], quando Bogotá era governada pelo Zipa [[SaguanmachicaSaguamanchica]].<ref name="Encarta">{{Citar web| url = http://es.encarta.msn.com/sidebar_961546471/Historia_de_Santaf%C3%A9_de_Bogot%C3%A1.html |título = Historia de Bogotá |obra = Encarta |acessodata= [[20 de abril]] de [[2009]] |língua2=es}}</ref> No topo da escala da organização social muísca estava o monarca absoluto ([[Zipa]]), seguido pela classe religiosa dos xeques e mohanes. Depois estavam os guerreiros güechas, seguidos pelos artesãos, mercadores, camponeses, etc.
 
Acredita-se os muiscas pudessem praticar sacrifícios humanos de jovens virgens capturadas em guerras ou compradas de outras [[tribo]]s.<ref name="Encarta" /> Contudo, não existem evidências sólidas ou comprováveis disto. Também criaram um calendário de grande precisão e uma complexa estrutura jurídica,<ref name="Encarta" /> conhecida com o nome de [[Código de Nemequene]]. Por outra lado, as edificações muiscas eram construídas com materiais perecíveis que as impediram de manter-se em pé após a chegada dos conquistadores europeus.<ref name="Encarta"/>