Satélite artificial: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:NASA Earth-observing Fleet June 2012.ogv|thumb|Vídeo mostrando alguns satélites da NASA orbitando a Terra.]]Bem-vindo a Wikipédia![[Ficheiro:The Hubble Space Telescope in orbit.tif|thumb|[[Telescópio Espacial Hubble]]]]
[[Ficheiro:The Hubble Space Telescope in orbit.tif|thumb|[[Telescópio Espacial Hubble]]]]
'''Satélite artificial''' é o nome de qualquer corpo feito pelo [[Homo sapiens|homem]] e colocado em [[órbita]] ao redor da [[Terra]] ou de qualquer outro [[corpo celeste]]. Até hoje já foram efetuados milhares de lançamentos desses corpos ao espaço, mas a maioria já está desativada. Quando ocorrem falhas no lançamento ou no próprio satélite, partes dos mesmos podem ficar orbitando o planeta por tempo indefinido, formando o [[detrito espacial|lixo espacial]]. Tecnicamente, esses objetos também são satélites, embora o termo por si só seja usado para se referir ao aparelho que foi colocado em órbita para exercer uma função específica.<ref> {{citar web |url=http://www.globalcomsatphone.com/hughesnet/satellite/|título=Aprenda mais sobre satélites e como eles funcionam|autor=Globalcom|língua=Inglês|acessodata=5 de dezembro de 2012 }}</ref>
 
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Desde o governo de [[George W. Bush]] e principalmente após os [[ataques de 11 de setembro de 2001|atentados terroristas em 2001]], o governo americano deixou claro os desejos de expandir as suas capacidades militares e ter armas no espaço. Em 2006, Bush autorizou uma nova política espacial para o país, cujo um dos artigos falava sobre o uso pacífico do espaço por todas as nações. Entretanto, também para "propósitos pacíficos", os Estados Unidos teriam direito de perseguir seus interesses relacionados ao espaço na área de defesa e de inteligência. Com um intenso desenvolvimento tecnológico dos últimos anos, a China pode ser considerada uma possível adversária na corrida armamentista espacial, principalmente após os testes feitos pelo país para destruir satélites no espaço, o que causa muita preocupação no cenário internacional. Com o crescimento econômico chinês, aumentam também os investimentos na área militar, o que significa o desenvolvimento de armas e artefatos militares mais modernos e poderosos. Mas a maior preocupação dos americanos está num futuro mais distante, quando o crescimento tecnológico chinês puder de fato tirar a liderança dos Estados Unidos no domínio do espaço. Por isso, o país procura formar novas alianças, principalmente com a Índia, para servir como uma peça-chave no caso de uma "segunda guerra fria", desta vez entre os americanos e os chineses.<ref name="militarization"></ref>
 
==Observação==