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Unico jornal diario do Porto
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==História==
[[Imagem:Porto Building Jornal de Noticias.jpg|thumb|esquerda|Entrada do edifício do JN, no Porto.]]
Foi um dos jornais de maior expansão em Portugal, especialmente a seguir à Revolução do [[25 de Abril]]. Tem uma tiragem média de 63 mil exemplares<ref>[http://www.apct.pt/Analise_simples.php APTC Analise simples], recuperado em janeiro 2015</ref>, o que o coloca em 2.º lugar entre os jornais diários de informação geral em Portugal..
 
Durante a ditadura do [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]], foi controlado indirectamente pelo governo, ao ser propriedade da ''Empresa Nacional de Publicidade (ENP)'', detida pela [[Caixa Geral de Depósitos]].<ref>{{Citar web|url=http://www.gmcs.pt/pt/imprensa-20121212-160235|titulo=Imprensa {{!}} GMCS|acessodata=2017-03-14|obra=www.gmcs.pt|ultimo=Front.end|lingua=pt-PT}}</ref>
 
A 29 de Junho de 1976, já após a Revolução dos Cravos, a ENP foi nacionalizada e o Jornal de Notícias foi integrado na Empresa Pública dos Jornais Notícias e Capital, em conjunto com o [[A Capital|vespertino lisboeta]]. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Ministério da Comunicação Social|primeiro=|data=|titulo=Decreto-lei 639/76, de 29 de Julho|jornal=Diários da República|doi=|url=https://dre.tretas.org/dre/29354/decreto-lei-639-76-de-29-de-julho|acessadoem=|idioma=pt-PT}}</ref>
 
A 4 de Outubro de 1989 foi feito Membro-Honorário da [[Ordem do Mérito]].<ref>{{citar web |url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=153 |título=Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas|autor=|data=|publicado=Presidência da República Portuguesa |acessodata=2015-08-04 |notas=Resultado da busca de "Jornal de Notícias".}}</ref>
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Foi reprivatizado em 1990 através de uma [[Oferta pública de venda|OPV]] em bolsa, tendo a maioria do capital ficado nas mãos do grupo [[Lusomundo]], que venceu uma cooperativa de trabalhadores do jornal na luta pelo controlo da publicação<ref>{{Citar periódico|ultimo=Arquivo RTP|primeiro=|data=|titulo=Privatização do Jornal de Notícias|jornal=|doi=|url=https://arquivos.rtp.pt/conteudos/privatizacao-do-jornal-de-noticias/|acessadoem=|idioma=pt-PT}}</ref>. O seu sucessor, o [[Global Media Group]], actualmente de capitais maioritariamente angolanos, é ainda hoje o dono do jornal, bem como do [[Diário de Notícias (Portugal)|Diário de Notícias]], da rádio [[TSF Rádio Notícias|TSF]] e do canal televisivo [[Sport TV|SportTV]].<ref>{{Citar periódico|titulo=Áreas de Negócio - Global Media Group|jornal=Global Media Group|url=http://www.globalmediagroup.pt/o-grupo/areas-de-negocio/|idioma=pt-PT}}</ref>
 
Com o fecho dodos seuseus grandeconcorrentes- concorrente de sempre, o "[[O Comércio do Porto|Comércio do Porto]]", a 30 de Julho de 2005<ref>{{Citar web|url=https://www.publico.pt/2005/07/30/portugal/noticia/o-comercio-do-porto-cessa-publicacao-com-um-ate-a-proxima-1229483|titulo="O Comércio do Porto" cessa publicação com um "até à próxima"|acessodata=2017-03-08|obra=PÚBLICO|ultimo=Lusa}}</ref>, e "[[O Primeiro de Janeiro]]", no final de 2014<ref>{{Citar periódico|titulo=O histórico O Primeiro de Janeiro desapareceu|url=http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/o_historico_o_primeiro_de_janeiro_desapareceu|idioma=pt-PT}}</ref>- tornou-se o único jornal diário publicado na [[Porto|cidade invicta]].
 
A 4 de agosto de 2014, Manuel Tavares anunciou que iria deixar a direção do jornal, sendo substituído por Alfredo Leite como diretor interino até setembro.<ref>{{citar web|URL = http://www.publico.pt/sociedade/noticia/manuel-tavares-deixa-a-direccao-do-jn-1665381|título = Manuel Tavares deixa a direcção do Jornal de Notícias|data = 04-08-2014|acessadoem = 06-08-2014|autor = |publicado = Público}}</ref> A 1 de outubro 2014, [[Afonso Camões]], assumiu o cargo de director do JN.<ref>[http://economico.sapo.pt/noticias/afonso-camoes-vai-ser-o-novo-director-do-jornal-de-noticias_202628.html Afonso Camões vai ser o novo director do Jornal de Notícias], Económico, 30 de setembro 2014</ref>